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  • Conheça os finalistas: Pocket Gamer Mobile Games Awards 2025

    Conheça os finalistas: Pocket Gamer Mobile Games Awards 2025

    Cada categoria, cada nomeação pré-selecionada apresentada para a votação mais importante que você dará esta semana

    Chegou aquela época do ano novamente – os finalistas do Pocket Gamer Mobile Games Awards 2025 foram revelados!

    O evento visa celebrar o que há de melhor no mercado, destacando todos os aspectos do ecossistema, desde desenvolvedores, publishers e jogos, até os serviços, ferramentas e tecnologias que ajudam a manter o setor em funcionamento.

    A votação já começou, antes da cerimônia presencial na terça-feira, 19 de agosto, em Colônia, durante a semana da Gamescom, onde serão anunciados os vencedores. Para votar, clique no link abaixo.

    Antes de votar, confira abaixo todos os finalistas da oitava edição do Pocket Gamer Mobile Games Awards.

    Escolha do Público do Pocket Gamer – Patrocinado pela Epic Games Store (A votação no PocketGamer.com já está aberta)

    Melhor serviço de publicidade e UAMelhor Inovação em JogosMelhor ferramenta de análise/dados
    AdJoe
    Almedia
    AppLovin
    AppsFlyer
    Digital Turbine
    Exmox
    Gamelight
    Geeklab
    HyprMx
    MAF
    Mistplay
    Mintegral
    Moloco
    Unity Ads
    Balatro
    Battle Cars: Nitro PvP Shooter
    Dredge Mobile
    Monopoly GO! (Monthly Partner / Crossover Events)
    Suzerain (Kingdom of Rizia DLC)
    The Electric State: Kid Cosmo
    Thronefall
    Words With Friends (Solo Mini Games)
    Zynga Poker (Multi-Table Tournaments)
    Adjust
    AdsAdvisor
    Antidote.gg
    AppFollow
    AppMagic
    AppsFlyer
    Audiencelab by Geeklab
    ByteBrew
    Dive
    GameAnalytics
    Sensor Tower (Data.ai)
    Swaarm
    Melhor Realização de ÁudioMelhor Provedor de Serviços de PagamentoMelhor Motor de Jogo /
    Plataforma de Criação
    Candy Crush Soda Saga
    Delta Force Mobile
    Disney Solitaire
    Dungeons of Dreadrock 2 – The Dead King’s Secret
    Marvel Mystic Mayhem
    Monument Valley 3
    Once Human
    PBJ – The Musical
    The Electric State: Kid Cosmo
    Aghanim
    Appcharge
    Coda Payments
    FastSpring
    Neon
    Stash
    Tamatem Plus
    Tipalti
    Xsolla
    ZBD
    Buildbox
    Cocos
    Dorian
    Godot
    Highrise Studio / Ideas (Pocket Worlds)
    HypeHype
    Roblox
    Unity (Unity Technologies)
    Unreal Engine (Epic Games)

    Melhor Realização VisualMelhor Estúdio de Codev/TerceirizaçãoMelhor Fornecedor de Ferramentas
    Dredge Mobile
    Kingdom Rush Alliance
    Marvel Mystic Mayhem
    Marvel Strike Force
    Midnight Girl
    Monument Valley 3
    PBJ – The Musical
    Prince of Persia: The Lost Crown
    Thronefall
    Venue: Relaxing Design Game
    Zenless Zone Zero
    Allcorrect
    Amber
    Exient
    GodSpeed Games
    Keywords Studios
    Kuuasema
    Pingle
    Room 8 Group
    Shutterstock Studios
    Side
    TransPerfect Games
    Virtuos
    Antidote.gg
    AppHarbr
    Applivery
    Backnd
    Geeklab
    Gridly
    Layer
    Metaplay
    Photon
    Playgama
    PlaySafe ID
    Quvy

    Melhor Desenvolvedor
    (Patrocinado pela Stash)
    Melhor Provedor de Serviços de QA e LocalizaçãoMelhor uso de IP
    AN Games
    Century Games
    DENA
    Dream Games
    King
    Microfun
    Peak Games
    Pearl Abyss
    SciPlay
    Snowprint Studios
    Supercell
    SuperPlay
    Tripledot Studios
    ustwo games
    Allcorrect
    Amber
    Applivery
    CRAFTSMAN+
    GameScribes
    iXie Gaming
    Keywords Studios
    LocalizeDirect
    Side
    Tamatem Games
    Testronic
    TransPerfect Games
    Avatar Legends: Realms Collide
    DC: Dark Legion
    Disney Solitaire
    Dunk City Dynasty
    Empires & Puzzles x WWE Superstar Quest
    Game of Thrones: Legends
    Harry Potter Hogwarts Mystery
    MARVEL Mystic Mayhem
    Monopoly GO! x Star Wars
    Prince of Persia: The Lost Crown
    Stumble Guys x My Hero Academia
    The Electric State: Kid Cosmo

    Melhor Campanha de MarketingMelhor Jogo de Tendências da AppGallery (Patrocinado pela Huawei AppGallery)Melhor App Store
    Game of Thrones: Legends Worldwide Launch (Zynga)
    Go for the Gold’ with John Stamos (SciPlay/Goldfish Casino)
    Hay Day x Gordon Ramsay (Supercell)
    Monopoly GO!: ‘Friendship Pays’ (Scopely)
    Monument Valley 3 (ustwo games)
    PlanetPlay’s Make Green Moves
    Royal Kingdom: Celebrity Campaign (Dream Games)
    War Robots: ‘Meme It Till You Make It’ (MY.GAMES)
    Warhammer 40000: Tacticus ‘Adeptus Custodes Teaser’ (Snowprint Studios)
    Words with Friends x Real Housewives (Zynga)
    WoT Blitz x deadmau5 ‘Blitz Hits Different’ (Playsense)
    Zynga Poker x Rob Riggle (Zynga)
    Evony: The King’s Return
    Gardenscapes
    Hero Wars: Alliance
    Honor of Kings
    PUBG Mobile
    Standoff 2
    Summoners War
    Tree of Savior: NEO
    Applivery
    Aptoide
    Epic Games Store
    Huawei AppGallery
    Oppo Software Store
    Samsung Galaxy Store
    Skich
    TapTap

    Melhor Desenvolvedor Independente (Patrocinado pela Jam City)Melhor uso do BlockchainMelhor Franquia para Sempre
    AbhiTechGames
    Bart Bonte
    Black Salt Games
    Coleplay
    kamibox
    LocalThunk
    Patrones y Escondites
    Rusty Lake
    Shatterproof Games
    Snapbreak Games
    Tapblaze
    Torpor Games
    Animoca Brands (inc The Sandbox)
    Diamond Dreams
    FIFA Rivals
    GOAT Gaming/Mighty Bear
    Immortal Rising 2
    Pixels
    Saga
    TapNation
    Tokyo Beast
    VOYA Games
    ZBD
    Black Desert Mobile
    Candy Crush Saga
    Clash Royale
    CookieRun: Kingdom
    Hill Climb Racing
    Identity V
    Monopoly GO!
    Royal Match
    Subway Surfers
    Summoners War
    The Battle of Polytopia
    Toon Blast
    War Robots
    Warhammer 40,000: Tacticus
    Wuthering Waves

    Melhor uso da AIMelhor Editora (Patrocinado pela Amber)Jogo do Ano
    (Patrocinado pela Appcharge)
    Antidote.gg
    Bitmagic
    Diamond Dreams
    Elevatix
    Layer
    Ludo
    Modl.ai
    Quvy
    Replikant
    TapNation
    Com2uS
    Crunchyroll Games
    FunPlus
    Habby
    HOMA
    Jam City
    Miniclip
    Nazara
    NetEase Games
    Playstack
    Scopely
    Tamatem Games
    Tilting Point
    Voodoo
    Zynga
    Avatar Legends: Realms Collide
    Balatro
    Candy Crush Solitaire
    Capybara Go!
    DC: Dark Legion
    Disney Solitaire
    Dredge Mobile
    Kingdom Rush Alliance
    Kingshot
    Leaving Home
    mo.co
    Monument Valley 3
    PBJ – The Musical
    Pokemon Trading Card Game Pocket
    Royal Kingdom
    Shogun Showdown
    Suzerain (Kingdom of Rizia DLC)
    The Electric State: Kid Cosmo
    Thronefall
    Zenless Zone Zero

    Estrela em ascensão

    Selected directly by the awards committee from the nominations received.

    Mobile Legend (patrocinado pela Xsolla)

    Selected directly by the awards committee.

  • CGO da Copa do Mundo de eSports: “Queremos que os eSports se tornem populares”

    CGO da Copa do Mundo de eSports: “Queremos que os eSports se tornem populares”

    Fabian Scheuermann fala sobre inspiração em Wimbledon e por que os dispositivos móveis têm o maior potencial para jogos competitivos

    A Copa do Mundo de Esports começou na terça-feira, 8 de julho, em Riad, Arábia Saudita, com uma premiação de US$ 70 milhões em 25 torneios e 24 jogos.

    O valor representa um aumento em relação aos US$ 62,5 milhões do ano passado, e a competição já atraiu milhões de espectadores em todo o mundo.

    Conversamos com Fabian Scheuermann, diretor de jogos da Esports World Cup Foundation, para discutir o estado atual da indústria de esports, as oportunidades para a região MENA em jogos competitivos e o objetivo de tornar o cenário mais autossustentável.

    PocketGamer.biz: Você poderia se apresentar e nos contar qual é o seu papel na Esports World Cup Foundation?

    Fabian Scheuermann: Sou o diretor de jogos (CGO) da Esports World Cup Foundation. Meu papel é construir nossas parcerias com publishers, o que implica garantir que o que estamos fazendo aqui seja construir uma plataforma no melhor interesse das publishers, dos jogadores e do ecossistema por trás de cada jogo.

    Como vocês constroem esses relacionamentos com esses parceiros? Como vocês escolhem quais jogos serão representados na Copa do Mundo de Esports?

    Os três fatores críticos que analisamos são: quais são os maiores e mais importantes jogos de esports que existem com um ecossistema existente, o quanto a publisher em geral apoia o ecossistema e quanto dos principais KPIs que ela possui, que são a audiência e o público ao vivo, que podemos trazer para cá.

    Se você olhar para 2025, teremos trazido todas as principais competições de eSports para a Copa do Mundo de Esports. Estamos muito satisfeitos com o resultado de como a construímos nos últimos anos.

    Quão empolgante é a região MENA para você?

    Para nós, é o epicentro dos eSports. Se você olhar para a região MENA como um todo, verá que é uma população muito jovem, em geral, que joga intensamente, especialmente jogos para dispositivos móveis.

    Se você olhar especificamente para o Reino, eles também são a primeira nação a realmente ter uma estratégia nacional de jogos e eSports, e isso está profundamente enraizado em suas ambições. É claro que nós, como Fundação da Copa do Mundo de Esports, e a própria Copa do Mundo de Esports, nos tornamos o centro e o coração disso.

    Com isso, podemos realmente crescer e superar a indústria de eSports e jogos em geral. Isso pode ser visto nas parcerias que construímos, não apenas com as editoras, mas também em todo o ecossistema de eSports, com os jogadores que vêm para cá e os fãs que acompanham o torneio.

    Isso poderia até mesmo levar a uma colaboração com outros países do Oriente Médio?

    Com certeza, se você observar as regiões, elas definitivamente buscam colaborar mais e sempre colaboraram entre si. Mas é a Copa do Mundo de ESports. Para sermos verdadeiramente relevantes globalmente, trabalharemos em estreita colaboração com outros países que desejam se aprofundar na indústria de eSports e jogos para virem para cá e construirem colaborações globais.

    Que oportunidades existem que outros mercados podem não ter?

    Eu falaria principalmente do próprio Reino. Se você observar a população aqui, verá que é extremamente jovem. 67% têm menos de 35 anos e você pode ver isso nas ruas, eles estão jogando. Faz parte do estilo de vida deles.

    E com a estratégia nacional de jogos e eSports, isso realmente ajudou a desenvolver esse ecossistema cada vez mais. Não está apenas arraigado na vida cotidiana deles, mas também na escola.

    Tornou-se parte do sistema educacional que eles têm aqui. Eles estão jogando na escola e isso ajuda a formar a próxima geração de jogadores profissionais.

    Que lições vocês aprenderam com a EWC do ano passado e como isso influenciou a edição deste ano?

    Em geral, nossa visão é realmente criar uma plataforma para o público mais amplo de jogos e eSports globalmente. Isso não envolve apenas os títulos de campeonatos de clubes e os torneios que realizamos aqui, mas também o festival. Se considerarmos esses dois fatores, trazer os melhores jogos e os melhores jogadores com premiações que mudam vidas, essa é a nossa verdadeira visão e é a partir dela que queremos crescer.

    Muitos desses aprendizados são: precisamos fechar mais três ou quatro títulos, como fizemos com Valorant, Fatal Fury e Crossfire, e queremos nos tornar mais globais. Com o Crossfire, vocês verão que estamos alcançando mais o público asiático para cultivar uma Copa do Mundo de ESports verdadeiramente global.

    E também, se você observar a programação do clube, adicionamos muitas equipes asiáticas e chinesas para garantir o equilíbrio entre nossa presença e interesse globais.

    Continuaremos focando nesses aprendizados e talvez haja mais jogos, talvez expandamos a programação de campeonatos de clubes, mas concretizar nossa visão é a chave aqui.

    Quais são seus planos de longo prazo para a Copa do Mundo de Esports?

    A Copa do Mundo de Esports existe para realmente impulsionar a indústria, não apenas nos esports, mas também nos games, e estabelecer o Reino como um centro para essa inovação. Se analisarmos a Copa do Mundo de Esports, somos a plataforma no centro da estratégia nacional de games e esports para o crescimento dessa área.

    Tudo o que estamos fazendo é para servir e aprimorar o ecossistema global de esports. Isso significa que pode haver novos jogos chegando, nos quais tentaremos trabalhar em conjunto com as editoras para garantir que representemos melhor suas comunidades ano após ano.

    Queremos que os eSports se tornem populares para o público mais amplo dos jogos e, além disso, como um esporte global. Essa é a visão definitiva.

    Vocês estão se inspirando ou aprendendo com outros torneios internacionais para ajudar a moldar o EWC?

    A resposta para essa pergunta é dupla. Primeiro, se quisermos nos aproximar do público dos eSports, precisamos realmente nos manter fiéis a eles. Observando os torneios que realizamos este ano, 11 deles são coorganizados. É isso que podemos aprender com os eventos deles para garantir que aproximamos a marca deles da nossa.

    No entanto, se eu observar como nos tornamos mais populares, não olhamos para eventos de eSports, mas sim para eventos esportivos reais. O melhor exemplo disso é Wimbledon, porque é mais do que apenas um evento de tênis; é um evento social onde as pessoas se reúnem e têm seu próprio festival. Com morangos e creme e tudo mais.

    É muito acessível para um público mais amplo, mas, ao mesmo tempo, você também pode acompanhar os torneios no centro. É exatamente isso que estamos fazendo aqui, não apenas para um único esporte, mas para 24, e potencialmente mais nos próximos anos. Espero que possamos construir esse legado um pouco mais rápido do que Wimbledon.

    De todas as diferentes plataformas (mobile, PC e console), qual você acha que tem o maior potencial de crescimento?

    Claramente, para mim, a resposta são os jogos para celular. Se você olhar para a base de usuários em potencial ou a base de usuários existente, ela é muito maior do que PC e console. Quantas pessoas podemos alcançar e quantos desses jogadores podemos transformar em fãs de eSports? Não há bases de jogadores maiores do que em jogos para celular. Isso vale tanto para os mercados estabelecidos quanto para os emergentes.

    Outras figuras da indústria de jogos e entretenimento não estão convencidas pelos eSports, alegando que eles não podem ser autossustentáveis. Como os eSports podem se tornar autossustentáveis e como você está contribuindo para isso?

    A resposta para isso tem várias camadas. Se você observar os esportes tradicionais, que é o que fazemos, para popularizar os eSports, precisamos comparar a sustentabilidade dos eSports com a sustentabilidade dos esportes tradicionais.

    Observando os esportes tradicionais, muitas vezes eles só são sustentáveis graças ao financiamento dos governos locais. Por exemplo, o futebol americano no Reino Unido, o futebol americano na Alemanha, a NFL com seu sistema de apoio universitário. Tudo isso é financiado pelo governo ou por meio de subsídios governamentais.

    Isso também precisa acontecer com os eSports para torná-los sustentáveis. Eles não podem se sustentar apenas com patrocínios e a receita que geram. Eles precisam se tornar um esporte de verdade, o que significa que precisam de subsídios governamentais para elevá-los.

    Para isso, precisamos impulsionar os eSports juntos para que se tornem populares, e é isso que estamos fazendo. Juntamente com as editoras, o ecossistema e as partes interessadas, estamos profissionalizando o ecossistema.

    A Copa do Mundo de Esports está comprometida em trabalhar a longo prazo com as editoras para garantir que elas criem auxílio financeiro para os jogadores e as equipes.

    Como você se sente em relação ao futuro dos eSports local e internacionalmente?

    Localmente, acho que as iniciativas certas estão disponíveis. Precisamos seguir em frente, o que levará um pouco de tempo para atingir seu potencial máximo, mas estamos lançando as bases construindo esta plataforma e expandindo-a com o ecossistema e as partes interessadas.

    Globalmente, precisamos superar obstáculos e crescer juntos. Estou falando particularmente das equipes das editoras, dos jogadores dessas equipes e dos organizadores de torneios, que precisam se unir e ajudar a impulsionar esta indústria a partir de onde ela está agora e crescer além do nosso teto atual.

    Espero que, a médio prazo, os governos nos ajudem a romper esse teto e crescer além dele para que os eSports sejam reconhecidos como um esporte global.

  • Eriksholm: The Stolen Dream aposta em furtividade com história de coragem silenciosa

    Eriksholm: The Stolen Dream aposta em furtividade com história de coragem silenciosa

    Em sua estreia no cenário internacional, o estúdio sueco River End Games apresenta um drama com foco na furtividade

    Algumas estreias não passam despercebidas. Fundado em 2020 na Suécia e integrado à Nordcurrent Labs, o estúdio River End Games surge com uma proposta ambiciosa logo em seu primeiro lançamento. Eriksholm: The Stolen Dream busca destacar temas como autoritarismo, desigualdade social e laços familiares, usando uma perspectiva isométrica que valoriza tanto o silêncio quanto a tensão.

    Longe de adotar soluções fáceis, o título opta pela furtividade como principal forma de interação e entrega um mundo onde tudo é construído com atenção ao detalhe, que remete a Europa do século passado. Ao colocar a jovem Hanna no centro da narrativa, o jogo combina vulnerabilidade e resistência em uma jornada guiada pelo instinto e pela urgência.

    Elo entre irmãos

    Eriksholm: The Stolen Dream nos leva diretamente para a cidade de Eriksholm, que dá nome ao jogo e é inspirada na Escandinávia do século XX. Acompanhamos a jornada de Hanna, que está a procura de seu irmão, Herman, desaparecido de um dia para o outro. Sem entender o que está acontecendo, após o sumiço de Herman, a polícia vai até a casa onde os dois moravam a procura dele e decide levar Hanna à força para um interrogatório. Mas, como boa sorrateira que é, Hanna consegue fugir das autoridades e parte em uma aventura para encontrar seu irmão.

    A trama principal gira em torno do que aconteceu com Herman, mas o universo do jogo apresenta várias outras subtramas, como a praga do coração que assombra os moradores da cidade, a opressão policial sobre os trabalhadores, a pobreza crescente e o avanço das máquinas, que vêm tirando o emprego das pessoas. Tudo isso é mostrado de forma sutil ao longo das oito fases que o título oferece, e a maneira como a desenvolvedora construiu esse universo ficou bem interessante.

    O que realmente merece destaque na história, além de personagens como Alva e da atuação de Hanna, são os gráficos durante as cenas narrativas. As expressões faciais estão entre as melhores da geração, com sincronia labial impecável. Os personagens não têm aquele olhar vazio comum em muitos jogos. Em vários momentos, essa qualidade visual se aproxima do que foi visto em Hellblade II, o que impressiona ainda mais considerando que a jogabilidade é isométrica. Foi uma aposta ousada da desenvolvedora — e que deu certo.

    Boa e velha furtividade

    Ter foco na furtividade misturado com a câmera isométrica pode parecer uma combinação difícil de funcionar, mas a desenvolvedora fez isso com maestria. Hanna é bem ágil e a furtividade funciona bem, mas por ser o principal foco da jogabilidade, o ritmo pode ficar um pouco repetitivo após algumas horas, mesmo com tentativas pontuais de variar a experiência.

    Boa parte do cenário pode ser usada contra e ao nosso favor. Usar os pássaros para distrair os guardas, por exemplo, é bem útil quando estamos na cidade, mas ao mesmo tempo pode atrapalhar justamente por chamar atenção quando não queremos. Dentro de casas, fábricas e em cenários ao ar livre, há trechos com chão metálico que produzem barulho e atraem os guardas, e em boa parte desses momentos é preciso criar alguma distração que anule o som, como ligar maquinários barulhentos. Também é possível usar janelas para observar o que há do outro lado antes de entrar, ajudando na elaboração de um plano de fuga mais seguro.

    O título conta com uma variedade ótima de fases, com cenários bem ricos em detalhes por conta da visão isométrica, que pode ser ajustada para afastar ou aproximar a câmera. Hanna pode realizar diversas ações pelo mapa, como escalar portões e usar telhados para escapar dos inimigos. Ser visto pelos guardas significa fim de jogo, assim como se algum deles encontrar um colega apagado pela zarabatana, que é uma das ferramentas que podemos usar.

    Outro ponto positivo nas fases é parar para ouvir os guardas ou os próprios moradores da cidade. Muitos diálogos ajudam a expandir a trama, mostrando o temor que as pessoas sentem pela praga do coração. Também há bilhetes e colecionáveis espalhados, e a própria Hanna comenta sobre alguns deles, que ficam disponíveis no inventário para análise posterior.

    Pode parecer que o título se torna repetitivo por conta do foco na furtividade e da ausência de combate direto, mas ele quebra essa monotonia com alguns quebra-cabeças bem colocados. Um dos mais relaxantes envolve o uso de um guindaste que interage com o cenário, exigindo que pegássemos baterias para alimentar uma ponte. Momentos assim ajudam a refrescar o ritmo da campanha.

    Eriksholm: The Stolen Dream é um ótimo exemplo de como um jogo pode equilibrar simplicidade mecânica e riqueza narrativa. A proposta centrada na furtividade não apenas sustenta a experiência, como também permite que o ritmo acompanhe os dilemas e silêncios da protagonista. O mundo ao redor contribui com subtramas que aprofundam a crítica social, e a escolha da perspectiva isométrica dá espaço para explorar o cenário sem perder o tom dramático.

    Ainda que o ritmo possa parecer lento para alguns, o título recompensa quem se envolve com sua proposta e enxerga além da ação. O trabalho artístico nas cutscenes impressiona, principalmente pela expressividade dos personagens e pela qualidade da animação facial. Ao final da campanha, o jogo reafirma que não precisa de combates para impactar o jogador.

  • Where Winds Meet ganha 10 minutos de jogo

    Where Winds Meet ganha 10 minutos de jogo

    Promissor RPG Chinês mostra mais da sua exploração e atividades.

    A desenvolvedora Everstone Studio, em parceria com a NetEase Games, acaba de lançar um novo trailer de Where Winds Meet, seu promissor RPG de ação de origem chinesa.

    O vídeo apresenta 10 minutos de gameplay, destacando a exploração de uma das cidades do jogo, tanto durante o dia quanto à noite. Também é possível ver um minigame de combate, mostrando uma variedade de atividades presentes na aventura, e uma batalha com chefe.

    Where Winds Meet é um épico de ação e aventura em mundo aberto, inspirado nas tradições de Wuxia. Ambientado na conturbada China do século X, o jogador assume o papel de um jovem mestre espadachim em busca da verdade sobre seu passado e dos segredos que cercam sua identidade.

    Com foco na exploração das artes marciais Wuxia, o jogo permite criar e personalizar seu personagem e estilo de progressão por meio de um sistema de combate único, baseado na filosofia oriental. Será possível desbloquear e aprimorar diversas armas e habilidades, tanto tradicionais quanto exóticas.

    O combate é centrado em confrontos corpo a corpo, com o uso de armas como lanças, espadas, lâminas duplas, glaives, guarda-chuvas e leques. Entre as habilidades especiais disponíveis estão Golpes de Acupuntura, Rugido do Leão, Colheita Compassiva, Tai Chi, entre outras técnicas específicas.

  • Retrocon 2025: dias, horários, jogos, convidados e tudo sobre edição deste ano da feira retrô de games

    Retrocon 2025: dias, horários, jogos, convidados e tudo sobre edição deste ano da feira retrô de games

    Evento será realizado de 25 a 27 de julho, no Transamerica Expo Center

    A Retrocon 2025, edição deste ano da maior feita retrô de games do Brasil, está chegando. O evento, voltado tanto para colecionadores de consoles e jogos antigos quanto para entusiastas de novos lançamentos que procuram replicar a estética e jogabilidade de clássicos do passado, será realizado de 25 a 27 de julho, no Transamerica Expo Center, localizado no bairro Santo Amaro, zona sul de São Paulo.

    Entre os convidados internacionais do evento, um dos grandes destaques é o compositor japonês Yuzo Koshiro, criador da trilha sonora de jogos como The Revenge of Shinobi, Streets of Rage 1, 2 e 3, Sonic the Hedgehog de Master System, Castlevania: Portrait of Ruin e muitos outros. Koshiro estará na Retrocon para divulgar seu novo jogo, Earthion, shoot’em up retrô com estética 16 bits que será lançado tanto para plataformas, modernas, em 31 de julho quanto para Mega Drive, que terá uma versão em cartucho lançada em 2026.

    Além de Yuzo Koshiro, o compositor Barry Leitch, criador da trilha sonora de Top Gear, Horizon Chase, Worlds of Ultima: The Savage Empire e Gauntlet Legends, também participará da Retrocon 2025 e fará um show no palco do evento. O show promete uma jornada nostálgica com a trilha completa de Top Gear, tocada ao vivo por Barry Leitch ao lado da banda MegaDriver e do convidado especial Thiago Adamo.

    Outro destaque do evento será o museu de produtos antigos da TecToy, marca que representou oficialmente a Sega no Brasil durante os anos e foi responsável pela distribuição de consoles como Master System e Mega Drive no país.

    A marca contará com dois estandes durante o evento. Um deles apresentará um pequeno museu com produtos antigos da TecToy, localizado na Rua L4 e 5. Entre os equipamentos expostos estarão: DreamCast; Kit SegaCD; Light-Phaser; Pense Bem; Show do Milhão; Mônica – o resgate; MD Play; Master System; Estrelinha; Urso Ted e Atari. Além disso, uma área para fãs estará em funcionamento para que os visitantes possam jogar Atari durante as atividades.

    A TecToy também levará para o evento produtos novos, como destaque para os PCs gamers portáteis Zeenix Pro e Zeenix Lite, fontes de ouvido intra-auricalar, câmera instantânea térmica e mochila oficial da empresa.

    Em comemoração do aniversário de 25 anos de Outlive, RTS brasileiro lançado no começo dos anos 2000, a desenvolvedora Continuum também estará na Retrocon 2025, que será palco de uma série de ativações que marcam o retorno do clássico de estratégia em tempo real.

    Em comemoração aos 25 anos do lançamento do Outile original, o estande da Nuuvem contará com experiências exclusivas para os visitantes. Entre os destaques está a estreia do primeiro episódio do documentário Outlive 25: Remasterizando um Clássico, que mostra os bastidores do processo de criação da nova versão do icônico RTS brasileiro, além de revelar os segredos e truques que tornaram o Outlive um jogo de alta performance. A equipe da Continuum estará presente no palco da área indie para falar de Outlive 25 e trazer novidades sobre a versão remasterizada do game.

  • Wildgate

    Wildgate

    Wildgate é um FPS baseado em tripulação desenvolvido pela Moonshot Games, e ainda que gameplay possa lembrar alguns hero shooters, como Overwatch e Fortnite, o título entrega um team shooter que não envolve somente PvP, mas PvE também. Apesar da variedade de jogos do gênero space crew sendo desenvolvidos atualmente, o título desenvolvido pela Moonshot e publicado pela Dreamhaven se destaca ao entregar partidas variadas, evitando a repetitividade ao possibilitar que os jogadores adotem abordagens táticas distintas.

    Acessível e visualmente atraente

    Ao iniciar o tutorial, os aspectos que imediatamente chamaram a minha atenção foram os elementos gráficos bem detalhados em um universo de cores vibrantes. O espaço é repleto de minérios e asteroides, com dezenas de objetos e naves em constante movimento, o que poderia prejudicar a gameplay com quedas de FPS — mesmo assim, o jogo rodou sem travamentos de qualquer tipo no Xbox Series S. Outro ponto que impressionou positivamente foi a qualidade da dublagem e das legendas em PT-BR, tornando o jogo mais acessível.

    Após as primeiras impressões, foi a hora de entender as mecânicas e objetivos de Wilgate. Confesso que fiquei com receio de receber muita informação ao mesmo tempo ou não me adaptar rapidamente, já que é possível viajar pelo universo, lutar com criaturas do ambiente, minerar combustível e outros recursos para manter o funcionamento da nave, além de reparar danos feitos durante ataques, lutar com outros players e identificar objetos ao redor com o auxílio da sonda, entre outras atividades.

    No entanto, senti que, após assimilar o funcionamento dos equipamentos no tutorial e de disputar duas partidas em equipe que resultaram na destruição consideravelmente rápida da minha nave, comecei a gradualmente adotar um modo de jogo mais automático e consegui analisar melhor o momento certo para executar funções específicas.

    Sobre os personagens jogáveis disponíveis — também conhecidos como prospectores —, as opções são bem limitadas, mas variadas em backstory, características e habilidades. Uma vantagem que pode ajudar a garantir a vitória no modo Caçada ao Artefato, que é a partida padrão composta por 20 jogadores divididos em 5 tripulações, é decidir qual tipo de estratégia a equipe vai usar e qual papel cada um dos quatro jogadores vai desempenhar antes do início de cada partida. Isso permite que o personagem selecionado tenha as habilidades ideais para a função atribuída a cada membro da equipe.

    Eu me divertia mais invadindo naves inimigas e roubando armas do que minerando, pilotando a nave ou fazendo reparos do que foi danificado. Ao perceber isso, comecei a selecionar mais Kae, invasora com habilidades que facilitam meu estilo de gameplay. Os gadgets desbloqueados após subir o nível do prospector ao concluir missões e vencer partidas também são de grande ajuda, bastando analisar bem os itens disponíveis e equipá-los previamente.

    Cada partida permite uma abordagem única, com diferentes formas de alcançar a vitória

    Falando em estratégia, o modo de jogo padrão não se limita a apenas uma forma de ganhar. O objetivo principal é achar o Artefato e fugir pelo viaconfins — o que oferece uma ótima oportunidade para uma gameplay mais furtiva — mas as equipes podem ganhar de outras maneiras, como ser o primeiro a atacar e invadir naves inimigas, roubando o equipamento ou o Artefato que estão escondendo, ou apenas sobreviver até os 60 minutos de partida, que concede vitória a todos os tripulantes vivos.

    Essas diferentes possibilidades oferecem liberdade para os jogadores moldarem as abordagens dependendo da partida. O local que você entra no mapa também faz toda a diferença. Houve momentos em que minha equipe teve facilidade para encontrar o Artefato, então decidimos só minerar e tentar fugir o mais rápido possível. No entanto, a paz começou a virar caos quando outras tripulações localizaram a nossa nave e nos tornaram o alvo principal.

    Essa imprevisibilidade das partidas é um dos maiores atrativos de Wildgate. Eu posso começar de um jeito tranquilo e terminar no meio de uma batalha frenética. No entanto, esses momentos só são divertidos se o jogador conseguir se comunicar com sua equipe. Se não houver comunicação, os momentos de combate entre naves só se tornam estressantes.

    Trabalho em equipe não permite pontas soltas, e isso não é necessariamente bom

    Por ser um space crew, é indispensável que cada tripulante da nave seja importante para levar o time à vitória. No entanto, a comunicação também é imprescindível durante as partidas, tanto quanto as habilidades mecânicas. Embora muitos jogadores optem por não utilizar o microfone — o que é muito comum de acontecer em jogos online —, Wildgate disponibiliza chat e comandos predefinidos fáceis de usar. Entretanto, muitos não utilizam esses recursos disponíveis, e a ausência de qualquer forma de comunicação em Wildgate inevitavelmente leva à derrota.

    A proposta do jogo não permite qualquer forma de independência, principalmente durante o modo 4v4. Os jogadores precisam estar em “sincronia” para o trabalho em equipe funcionar. Não há maneira de organizar uma tripulação durante um combate direto entre naves sem comunicação entre os jogadores. Ser atacado significa revidar com tiros, pilotar para desviar de possíveis colisões, realizar fugas, proteger o interior de invasões e diminuir os danos à nave ao apagar incêndios e reparar janelas. Além disso, um membro deve estar preparado para invadir e considerar roubar armas dos inimigos. Tudo em Wildgate acontece muito rápido, e qualquer segundo perdido te aproxima cada vez mais da derrota.

    E tem como piorar, já que um integrante da equipe pode sair antes mesmo de a partida começar, fazendo com que a tripulação de três membros esteja em extrema desvantagem logo no início. Não há nem mesmo um bot para ajudar, é só o trio esperando o fim praticamente inevitável, pois é impossível executar todas as demandas do jogo com um integrante faltando. Ou seja, tempo perdido e derrota certa.

    Dito isso, se o jogador e mais três amigos estiverem dispostos a pagar o preço do jogo e formarem uma tripulação, perfeito! A equipe não encontrará dificuldades em momentos que exigem ações rápidas e comunicação sincronizada. Agora, caso o jogador esteja sozinho — como foi o meu caso — e tiver que achar uma equipe disposta a se comunicar entre si, a sorte vai estar nas partidas em que sua nave não foi destruída já nos primeiros minutos de jogo.

    Funções ignoradas por um bem maior: aproveitar o FPS

    Outro ponto a ser considerado são as funções que ninguém quer exercer (eu inclusa). Quando jogamos FPS, a principal coisa que queremos fazer é atirar nos outros, eliminar inimigos e causar dano. Bem, era isso o que eu queria fazer ao jogar Wildgate. Porém, existem muitas outras demandas durante os ataques e ninguém da equipe quer ficar somente dentro da própria nave apagando incêndios (que são muitos) e consertando janelas. Isso faz com que muitos jogadores não tenham nem a oportunidade de realmente aproveitar a partida. Em alguns casos, todos decidem apenas atacar e se divertir, abandonando as “tarefas obrigatórias”. É como se todos pensassem “a partida vai acabar rápido e vamos perder, mas pelo menos vou me divertir durante o PvP”.

    Mas a função que merece um prêmio por ser a mais evitada é a de pilotar. Todos parecem evitar ser o leme, o que pode estar relacionado à baixa velocidade de locomoção da nave, chegando a ser bem irritante em alguns momentos, principalmente quando tentamos evitar colisões com asteroides ou fugir de ataques inimigos. O boost e recursos de aprimoramento ajudam, mas não resolvem o problema. E, mesmo que minerar combustível auxilie no aumento da velocidade, ninguém quer passar a partida inteira fazendo somente isso.

    Talvez a situação melhore caso o jogador suba de nível para desbloquear recompensas ou decida investir em itens na loja — mas, mesmo assim, será preciso ter sorte para que sua nave seja escolhida para as partidas.

    Mais jogadores na equipe ou um sistema de funções pré-definidas até ajudariam a resolver o problema, mas nada disso fará diferença se as tarefas não ocuparem menos tempo durante os momentos mais decisivos para a vitória.

    Novidades e atualizações podem trazer futuro promissor

    Apesar das dificuldades enfrentadas por jogadores solo, jogar com amigos ou com uma equipe organizada e comunicativa pode tornar a experiência de jogar Wildgate muito mais agradável. A gameplay — quando você está jogando de verdade, do jeito que realmente quer — é bastante divertida e pode entreter por horas. Mas é preciso que a Moonshot implemente novidades e atualizações para manter o interesse pelo jogo vivo.

    O universo de Wildgate é bem extenso, sendo impossível conseguir explorar tudo em uma só partida (eu joguei várias e não cheguei nem perto disso). No entanto, após admirar a beleza e as cores do mapa pela primeira vez, o jogador acaba percebendo que quase nada muda ao passar a maior parte do tempo vendo minérios e asteroides à espera de encontrar um novo lugar para explorar ou uma nova equipe para enfrentar. Esse pode não ser um problema que afete a jogabilidade em si, mas é algo necessário para manter os servidores em alta. Mesmo sendo um jogo ambientado no espaço, é possível trazer novidades cada vez mais interessantes com um ciclo regular de atualizações. Jogos online estão em constante transformação ao aprimorar a experiência para os jogadores, só resta saber se Wildgate irá aproveitar a oportunidade e conquistar seu lugar entre os grandes títulos do gênero.

    O Veredicto

    Wildgate entrega uma gameplay divertida, combates frenéticos e visual chamativo, destacando-se por oferecer liberdade para explorar diferentes estratégias de jogo. No entanto, a experiência pode acabar sendo limitada ao obrigar o jogador a escolher entre curtir os combates de FPS ou se colocar de lado em momentos de ação para focar em tarefas obrigatórias e garantir a vitória da equipe. A comunicação também é um fator essencial, podendo ser um grande problema para aqueles que não têm um time pré-definido. Para jogar com amigos, porém, Wildgate é um jogo online inegavelmente divertido, garantindo entretenimento por horas ininterruptas.

  • Apresentando Call of Duty: Mobile Temporada 7 — Phantom Current

    Apresentando Call of Duty: Mobile Temporada 7 — Phantom Current

    Mergulhe nas profundezas da superfície em Call of Duty®: Mobile Temporada 7 — Corrente Fantasma e desbloqueie recompensas temáticas de alto-mar no Passe de Batalha, corra até a linha de chegada em um novo Modo de Corrida de Carros RC-XD, lute com o novo Operador Mítico Pastor Sombrio e escape do Gulag pela primeira vez em Call of Duty®: Mobile.

    Mergulhe nas profundezas da superfície em Call of Duty®: Mobile Temporada 7 — Corrente Fantasma. Corra até a linha de chegada no novo Modo Multijogador de Corrida de Carros RC-XD, abrace a escuridão com o Sorteio Mítico Pastor Sombrio e garanta conteúdo temático em um Sorteio e evento no jogo com a colaboração da Linha de Frente das Garotas. E pela primeira vez em Call of Duty®: Mobile, o Gulag aparece como um evento por tempo limitado.

    Explore os mistérios das profundezas no Passe de Batalha desta temporada com a MG 82 LMG, a Drill Charge Reskin C4 e uma nova sequência de pontuação do Bomb Drone, além de uma variedade de projetos de armas com temas náuticos, skins de operador, pacotes e muito mais.

    Multijogador: Novo Modo

    Alta velocidade e altos riscos! No novo Modo Multijogador turbo — Mini Mayhem, os jogadores podem correr com carros RC-XD em vários mapas. Jogue sozinho ou com até oito amigos em competições de várias voltas. Pise fundo no acelerador para acelerar e ultrapassar os oponentes; mas cuidado — se cair em uma zona de morte, os carros explodirão imediatamente, forçando os pilotos a reaparecerem no ponto de controle mais próximo. Vença corridas para subir na classificação e desbloquear skins personalizadas para os veículos.

    Battle Royale: Gulag chega

    Pela primeira vez em Call of Duty: Mobile, o Gulag chega como um evento por tempo limitado, exclusivamente para o Mapa Isolado na Temporada 7. Após a primeira eliminação, os jogadores serão transportados para um mata-mata 1×1. Sobreviva para reposicionar ou pereça e assista até que um companheiro de equipe compre sua dog tag de volta na Estação de Compra. Todos os jogadores receberão uma tentativa padrão de Gulag e mais podem ser garantidas com os Bilhetes do Gulag, disponíveis na Estação de Compra.

    Novo curinga – Skill Overdrive

    Mergulhe de cabeça nas profundezas ao equipar uma Habilidade de Operador extra com o novo Curinga de MP. Mas esteja avisado: habilidades poderosas têm um custo alto e podem perturbar o delicado equilíbrio.

    Phantom Current Battle Pass: New Weapon, Scorestreak

    O Phantom Current Battle Pass inclui itens gratuitos e premium, incluindo novas skins de operador, armas, Scorestreak e pontos Call of Duty adicionais para gastar na sua próxima compra do Premium Pass ou na loja.

    Níveis gratuitos do Passe de Batalha

    Afunde seus inimigos com a nova metralhadora leve MG 82, com sua cadência de tiro alucinante e alta capacidade de carregador. Voe alto com o novo Drone Bomba Score Streak e ganhe outras recompensas gratuitas, incluindo uma variedade de Skins, Projetos de Armas, Moedas de Cofre e muito mais.

    Níveis do Passe Premium

    Compre o Passe Premium para ter a chance de aproveitar todo o novo conteúdo da transmissão da Corrente Fantasma, incluindo Farah — Furtividade, Kreuger — Seis Profundo, Ethan — AQUA-44 e Stone — Painkiller. Desbrave as marés sombrias com Projetos de Armas como o KN-44 — Angler, o QQ9 — Odyssey 09, o Peacekeeper MK2 — Technautilus, o XPR-50 — Hidrofólio e o MG 82 — Dreadnought, baseados na nova arma da Temporada 7.

    Assinaturas do Passe de Batalha: Aliste-se nas Forças Terrestres comprando uma Assinatura do Passe de Batalha, que concede recompensas mensais adicionais, além de um aumento de 10% na XP do Jogador e da Arma, cupons de desconto e descontos limitados em compras de 10 caixas.

    As Forças Terrestres da Temporada 7 desbloquearão a Skin de Operador Zane — Temporada das Monções, o Projeto de Arma SKS — Ataque de Porta-Aviões e a Mochila — Ataque de Porta-Aviões.

    Season 7 In-Game EventsEventos no jogo da 7ª temporada 

    Passe de Desafio: Conclua as Missões Padrão, Especiais e Elite para progredir no Passe de Desafio da Temporada 7. Use os Tokens de Desafio que você ganhou para comprar itens na Bolsa, incluindo diversas skins de armas e recompensas temáticas de verão, como Soap — Toxic Splash, Tak-5 — Propeller e a série de camuflagem Jet Skies.

    Reservas Secretas: Uma nova arma lendária está pronta para começar a progredir, a RUS-79U — Mystical Lamp. Esta nova arma de alta qualidade vem com um sistema de Marco de Reservas Secretas, oferecendo mais recompensas para jogadores que interagem regularmente com Reservas Secretas.

    Girls Frontline: A mais recente colaboração para Call of Duty: Mobile também vem com suas próprias recompensas de evento gratuitas! Este evento terá uma variedade de tarefas e maneiras de ganhar recompensas, seja por meio de tarefas básicas de login diário ou desafios mais complexos vinculados a partidas Battle Royale ou Multijogador. Confira a aba de Eventos no jogo ao longo da temporada para novas maneiras de ganhar recompensas gratuitas. Você pode encontrar todos esses eventos no jogo na aba Eventos no lado esquerdo do lobby principal.

    Atualização da loja: Novo sorteio mítico, Girls Frontline

    Novo Sorteio de Operador Mítico: Entre no vazio e abrace a escuridão com o Pastor Sombrio, que apresenta uma armadura semelhante à de um ceifador e sua foice característica. Este Sorteio apresenta o ameaçador Operador, além de dois novos Projetos de Arma: a arma lendária mortal AS-VAL — Atirador das Sombras — e a Foice Lendária — Gume de Solda, uma arma corpo a corpo de fio afiado que certamente infundirá medo nos corações dos seus inimigos.

    Após adquirir o Pastor Negro — Fantasma, um caminho de aprimoramento Mítico será desbloqueado para ajudar a fornecer opções para personalizar verdadeiramente este agente. Este caminho de aprimoramento inclui visuais aprimorados para sua skin, novos efeitos de abate, novas retículas de armas, visuais personalizados para o Battle Royale e muito mais.

    Lançamento de Girls’ Frontline: Girls’ Frontline está aqui pela primeira vez nesta versão de Call of Duty: Mobile, então não perca a chance de obter conteúdo temático em um sorteio, pacote e Caixa-Forte.

    O sorteio inclui a Scylla — operadora ASM10 e a ASM10 — arma lendária Girls’ Frontline ASM10. O pacote inclui uma arma lendária adicional, enquanto a Caixa-forte tem mais de uma dúzia de armas, camuflagens e muito mais, todos com temas de diferentes personagens de Girls Frontline.

    Novos Sorteios Lendários: Domine o alto mar com a Skin Lendária Nyx e a USS 9 — Mares Espectrais no Sorteio Mares Sangrentos. No Sorteio Insondável, colete itens como a Skin Operador Batisfera, pronta para o mar profundo, e um Projeto de Arma Lendário JAK-12 — Profundezas Salgadas. Alcance o ápice da sua destreza em combate com a Skin Operador Lustre e o Projeto de Arma Grau 5.56 — Marés Imensas no Sorteio Marés Quebradas.

    Evento de CP Duplo: Mais uma vez, ganhe o dobro de Pontos COD (CP) comprados ao longo da Temporada 7, uma ótima chance de continuar aumentando sua moeda do jogo para suas próximas compras valiosas. Todos podem ser adquiridos no jogo ou na Loja Online para regiões selecionadas.

    Cofre do Passe de Batalha: Dois Passes de Batalha chegam ao Cofre nesta temporada — Zumbis Estão de Volta (Temporada 9, 2022) e Fronteira Suprema (Temporada 11, 2022).

  • Delta Force: lançamento da Garena une ação tática e dublagem brasileira para conquistar o mercado

    Delta Force: lançamento da Garena une ação tática e dublagem brasileira para conquistar o mercado

    São Paulo, 3 de maio de 2025 – A Garena apresentou oficialmente neste sábado (3), durante a gamescom latam 2025, o lançamento de Delta Force no Brasil. O novo título chega com a proposta de se tornar o FPS definitivo para mobile e PC, oferecendo modos inéditos e uma experiência de combate imersiva e estratégica.

    Durante o painel “Garena Delta Force: Operação no Brasil”, Julio Vieitez, head de distribuição da Garena e André Ingutti coordenador de produto detalharam os principais diferenciais do game, que já ocupa o primeiro lugar nas lojas de aplicativos há 11 dias consecutivos.

    Um dos grandes destaques é o modo multiplayer 24×24 jogadores, algo inédito em jogos para celular. “É uma experiência de combate ampla, com imersão e escala que ainda não havíamos visto em dispositivos móveis”, comentou Vieitez.

    Outro ponto enfatizado foi a localização completa para o Brasil, com dublagem em português feita por vozes conhecidas, respeitando o estilo e o jeito de jogar do público local. “A dublagem é um elemento essencial para a imersão, e sabemos o quanto isso importa para os brasileiros”, explicou Ingutti.

    No quesito técnico, o time de desenvolvimento se destacou pela otimização gráfica do jogo mobile, conseguindo equilibrar fidelidade visual com uma alta taxa de quadros por segundo, mesmo em dispositivos menos potentes.

    Mapas, veículos e estratégia tática

    Os mapas do Delta Force também chamaram atenção: com grande escala, verticalidade e áreas destrutíveis, eles oferecem múltiplas possibilidades de movimentação e estratégia, incluindo o uso de veículos para suporte e domínio de território.

    Além dos modos Zona de Risco e Conquista, o jogo aposta em progressão estratégica. À medida que os jogadores avançam, desbloqueiam personagens e aprendem a usar veículos, novas possibilidades táticas são liberadas, mantendo o jogo dinâmico e desafiador. A publisher já visa planos de expansão para novos conteúdos, personagens e modos, especialmente para o Brasil.

  • Crimson Desert é um espetáculo visual e técnico, mas peca em intuitividade | Preview Hands-On

    Crimson Desert é um espetáculo visual e técnico, mas peca em intuitividade | Preview Hands-On

    Alta complexidade dos comados pode espantar jogadores mais casuais, mas o mundo aberto impressiona

    Mesmo sem ter sido lançado, Crimson Desert se trata de um velho conhecido para os entusiastas dos videogames. Anunciado pela primeira vez em 2019, o jogo surgiu como um derivado de Black Desert Online, MMORPG da Pearl Abyss, mas que tomou um rumo diferente desde sua revelação ao público. Com janela de lançamento para o fim de 2025, tornou-se uma experiência completamente single player fora do universo de seu predecessor e aposta em uma experiência massiva de mundo aberto com grande foco em liberdade de gameplay e combate inovador. Entretanto, o que deveria ser um diferencial positivo se tornou uma barreira significativa até mesmo para jogadores experientes.

    IGN Brasil teve a oportunidade de testar uma versão não finalizada ao lado de Will Powers, representante de PR da Pearl Abyss. Em uma sessão de aproximadamente 40 minutos, tivemos acesso a uma das missões iniciais da campanha, além de uma seleção de quatro chefes que exploram as mecânicas introduzidas ao jogo.

    Antes de entrar em detalhes da jogabilidade, é importante ressaltar o trabalho da desenvolvedora em apresentar um espetáculo visual e técnico. Desde seu trailer de gameplay revelado na Gamescon 2023, Crimson Desert chamou muita atenção pela quantidade de elementos e peculiaridades que pareciam extremamente únicos e promissores, mas que deixavam qualquer pessoa calejada com as decepções da indústria bem apreensiva.

    O que podemos afirmar é: tudo funciona sem grandes problemas de performance. O mundo de Pywel é vívido e imersivo, a interação com o cenário é impressionante e seus gráficos trazem uma quantidade anormal de partículas em movimento, tudo isso sem comprometer o desempenho de uma máquina equipada com uma RTX 4080.

    Desenvolvido no motor gráfico BlackSpace Engine e com suporte às mais modernas tecnologias, Crimson Desert aposta em um realismo alcançado através de pilares como captura de movimento em todas as animações de seus personagens humanóides, interação e destruição de cenário 100% baseada em física renderizada em tempo real e um mapa com área total semelhante à soma de The Witcher 3 com Assassin’s Creed Odyssey. Sim, o mundo aberto é enorme.

    Agora com a merecida aclamação técnica, podemos entrar em detalhes sobre a verdadeira experiência (baseada nessa build inacabada). Jogamos com o protagonista Cliff, um mercenário líder dos Greymanes, em sua jornada por Pywel, um continente fantástico que sofre com uma guerra civil após seu rei cair misteriosamente em um coma mágico. Na missão inicial de nossa jogatina, que deve se passar ainda na primeira hora do jogo, lutamos contra outro grupo de guerreiros bárbaros chamados Blackbears. Por não termos tido acesso à um tutorial propriamente dito, fomos jogados em uma batalha lotada de inimigos rápidos e extremamente agressivos. A seleção padrão de comandos não é comum, mas esse não é grande obstáculo. A maior dificuldade está na combinação excessiva de botões.

    Existem ataques leves, fortes, de estocada, mágicos, agarrões direcionais e neutros, golpes de luta livre, chutes, ataques à distância e mais. A grande maioria desses movimentos são acessados através de dois botões pressionados juntos, como Triângulo + Bola (joguei em um controle de PS5) para realizar o agarrão e R1 + R2 para fazer o ataque que aparenta dar mais dano. Parece uma abordagem arriscada, indo na contramão de uma tendência a controles mais intuitivos nos jogos.

    Tive muita dificuldade logo na primeira batalha. Os ataques mais simples pareciam não fazer efeito significativo, enquanto não estava familiar com os combos e magias. Fora do lado ofensivo, a defesa com escudo não segurava mais de três ataques sem esgotar totalmente a energia de Cliff, que apanhava de mais de dez inimigos ao mesmo tempo. Também existe uma esquiva, mas que não é nem responsiva, nem ágil o suficiente, além de um sistema de parry, que também foi difícil de experimentar pela velocidade altíssima de todos os oponentes. Skill issue? Talvez, mas o combate me parece ser mais complicado do que deveria.

    Após duas tentativas, consegui passar esse “moshpit” de Blackbears e fui apresentado à quatro opções de chefes. Powers explicou que cada um mostrava um tipo de abordagem, um “rápido e irritante”, nas próprias palavras dele, outro mais parrudo e que exigia interação com cenário para tirar maior proveito da batalha, além de outros dois que exploravam outras mecânicas. Escolhi o chamado “Reed Devil”, o tido como irritante, mas que pensei que seria uma boa opção para entender como seria um chefe ágil em meio à um combate acelerado. Posso afirmar que me arrependi um pouco. Deixo abaixo um vídeo, divulgado no próprio canal de Crimson Desert, mostrando um jogador mais familiarizado com os controles na batalha com o chefe.

    Após uma dose alta de frustração e uma saraivada de flechas explosivas, que nesta build estavam particularmente fortes, o chefe foi derrotado e meu período de testes acabou.

    Apesar de todos os pesares, acredito que o saldo para Crimson Desert ainda é positivo. Provavelmente a maioria dos jogadores não irá se aventurar em aprender todos os comandos, e sim focar em apenas três ou quatro que se mostram mais efetivos. Isso faz com que o “teto de habilidade” seja bem mais alto do que outros jogos convencionais, o que pode atrair um público hardcore que certamente irá dedicar centenas de horas ao título da Pearl Abyss.

  • Novo teaser de campanha do Battlefield 6 mostra a OTAN sob ataque e traz de volta a clássica música da franquia

    Novo teaser de campanha do Battlefield 6 mostra a OTAN sob ataque e traz de volta a clássica música da franquia

    Novo teaser de campanha do Battlefield 6 mostra a OTAN sob ataque e traz de volt...配图

    Antecedendo o lançamento do trailer oficial de Battlefield 6, agendado para esta quinta-feira (24), a EA divulgou um pequeno teaser para a campanha do jogo, revelando um conflito de escala global.

    Ambientado em um futuro próximo, o teaser da história mostra a OTAN sob ataque, com a destruição ou invasão de bases e territórios na Geórgia e no estreito de Gibraltar, além do assassinato de um general da aliança militar do Atlântico Norte.

    A organização responsável pelos ataques se denomina Pax Armata. cuja presença repentina gera uma onda de instabilidade global. O teaser revela que diversos países, incluindo a França, decidem abandonar a OTAN e formar uma nova coalizão. Manchetes fictícias questionam se a aliança militar estaria com os dias contados, levantando a dúvida: estaria a OTAN se tornando coisa do passado?

    A prévia termina com a clássica trilha sonora da franquia e um lembrete de que o trailer completo será divulgado nesta quarta-feira, às 12h.

    Um detalhe observado por fãs atentos é a presença do logotipo da BF Studios no final do vídeo. Trata-se do coletivo de estúdios que a EA reuniu para desenvolver o novo jogo, incluindo a veterana DICE, a Ripple Effect (com sede em Los Angeles), a Motive (de Montreal, responsável pelo remake de Dead Space) e a britânica Criterion, conhecida por Need for Speed.

    O teaser também inclui um aviso de que nenhuma fabricante de armas, veículos militares ou equipamentos está afiliada, patrocinando ou endossando o jogo.

    Na conta oficial de Battlefield no X/Twitter, uma mensagem instigante acompanha a prévia: “Pax Armata surge enquanto a OTAN rui. O lema deles? ‘Nossa proteção, sua paz.’ Mas quem está puxando as cordas e com qual objetivo?” A resposta deve vir com o trailer completo amanhã.

    Enquanto isso, os vazamentos recentes dos testes fechados continuam alimentando a expectativa. As imagens mostram ambientes modernos, tiroteios intensos, cenários destrutíveis e até indícios de um modo battle royale.

    Battlefield 6 está previsto para ser lançado até março de 2026, dentro do atual ano fiscal da EA. No entanto, tudo indica que a data exata será anunciada durante a apresentação oficial nesta quarta-feira.