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  • Dragon Quest 1 & 2 HD-2D Remake tem novo trailer revelado com detalhes de gameplay, gráficos, vozes e masmorras e vilas inéditas

    Dragon Quest 1 & 2 HD-2D Remake tem novo trailer revelado com detalhes de gameplay, gráficos, vozes e masmorras e vilas inéditas

    Jogo será lançado em 30 de outubro

    Os fãs de Dragon Quest tiveram uma amostra do que jogarão em Dragon Quest 1 & 2 HD-2D Remake no novo trailer lançado nesta quinta-feira (31). A nova prévia do jogo revela as vozes dos personagens, locais inéditos que não estavam presentes na obra original, além dos visuais completamente retrabalhados em HD-2D.

    No trailer, podemos ver a gameplay de ambos os jogos e em ambos ouvimos as vozes inéditas dos personagens, além dos belos locais que compõem a aventura do nosso herói. Um dos grandes destaques do remake será a inclusão de novos cenários na trama, como novas cidades e vilarejos. Além disso, toda a trilha sonora foi retrabalhada e regravada com uma orquestra.

    Os jogadores que já jogaram Dragon Quest 3 HD-2D Remake e possuem dados salvos do game podem obter recompensas únicas no jogo.

    Dragon Quest 1 & 2 HD-2D Remake será lançado em 30 de outubro de 2025 para PlayStation 5, Xbox Series X|S, PC (via Steam e Windows Store), Nintendo Switch e Nintendo Switch 2.

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  • Mercado de técnicos e mais novidades da Carreira de EA Sports FC 26

    Mercado de técnicos e mais novidades da Carreira de EA Sports FC 26

    Seu jogador também poderá perder jogos por motivos diferentes

    EA Sports FC 26 manterá seus modos já consagrados, e o Modo Carreira — um dos favoritos entre os jogadores que preferem uma experiência offline mais focada na gestão ou na jornada de um atleta — está de volta com novidades importantes. Além das melhorias gerais na gameplay (que falamos mais nas nossas primeiras impressões), que impactam diretamente o que acontece dentro de campo, a nova edição promete transformar o que rola fora das quatro linhas.

    Carreiras infinitas ou curtas, você escolhe

    Uma das principais novidades está na flexibilidade do modo. Agora, além da tradicional jornada de técnico ou jogador, será possível criar carreiras com tempo limitado, focadas em objetivos específicos. Quer tentar tirar um time da segunda divisão em três temporadas? Ou conquistar a Champions League antes de 2030? O jogo vai propor desafios com metas claras e prazos definidos, adicionando um elemento estratégico e mais acessível para quem quer experiências mais curtas e focadas.

  • Star Wars Outlaws é anunciado para Switch 2 no Nintendo Direct: Partner Showcase

    Star Wars Outlaws é anunciado para Switch 2 no Nintendo Direct: Partner Showcase

    Jogo chega para o novo console da Nintendo 1 anos versões de PS5, Xbox Series e PC

    A Ubisoft anunciou nesta quinta-feira (31), durante o Nintendo Direct: Partner Showcase de julho, que Star Wars Outlaws ganhará uma versão para Nintendo Switch 2. O jogo de ação protagonizado pela fora da lei e caçadora de recompensas Kay Vess chega ao console de nova geração da Nintendo no dia 4 de setembro, pouco mais de 1 ano após o lançamento das versões de PlayStation 5, Xbox Series e PC. O game foi desenvolvido pela Massive Entertainment, estúdio responsável pelos jogos The Division 1 e 2.

    Ambientada entre os eventos de O Império Contra-Ataca e O Retorno de Jedi, a história Star Wars Outlaws começa apresentando o temível Sliro, líder do sindicato do crime Zerek Bash, mostrando uma de suas facetas mais crueis e punindo de forma implacável alguns desafetos, mostrando por que ele é um dos grandes antagonistas do jogo. Pouco depois, somos finalmente apresentados a Kay e Nix vivendo de pequenos golpes e crimes na cidade-cassino de Canto Bight. Kay é ajudada em Canto Bight por um um dono de bar chamado Bram, mas logo acaba envolvida num esquema que a faz roubar um item valioso de Sliro e se vê forçada a fugir de Cantonica a bordo da nave Trailblazer, com o status de fugitiva e um alvo em sua cabeça. Ainda em Cantonica somos apresentados brevemente ao passado de Kay por meio de flashbacks, que mostra como a jovem começou a se envolver em pequenos crimes, mas não posso revelar nenhuma informação sobre as origens da protagonista além disso, apenas que esses flashbacks se tornam mais frequentes durante o jogo.

    Após deixar Cantonica, Kay acaba desembarcando na lua de Toshara, local em que ela conhece seus primeiros aliados na campanha, como o mecânico Waka, a experiente Danka, uma alienígena que tem conexões com diversas facções criminosas e começa a apresentá-las a Kay, e as primeiras facções criminosas do jogo com quem podemos formar alianças: o Sindicato Pyke, que tem grande influência no submundo do crime de Toshara, e a Aurora Escarlate, que atua mais nos bastidores políticos para desestabilizar facções e sindicatos do crime para assim ascender na hierarquia de poder da galáxia.

    Na review feita pelo IGN Brasil, Star Wars Outlaws recebeu a nota 8/10, sendo elogiado por sua história ambientação detalhada do universo de Star Wars, ao passo que o combate do jogo foi criticado por sua falta de profundidade.

    “Com uma das melhores construções de mundo da história da franquia nos games, Star Wars Outlaws se destaca da maioria dos demais títulos da série por sua imersão e construção rica em detalhes de diferentes e luas de planetas de uma galáxia muito, muito distante. Ao mergulhar no submundo dos fora da lei, o título mergulha a protagonista Kay Vess e o simpático mascote Nix em uma trama política em que a própria sobrevivência de Kay depende de acordo e alianças frágeis com facções que a enxergam apenas com uma peça em um esquema muito maior. A boa história e excelente ambientação são os grandes pontos fortes de um jogo que só não voa mais alto devido a um sistema de combate que carece de maior profundidade e se torna repetitivo em uma campanha que pode facilmente ultrapassar as 50 horas. Outlaws não alcança o nível de títulos como Knights of the Old Republic ou Jedi: Survivor, mas certamente figura no grupo das boas adaptações de Star Wars para os games.”

  • Dragon Ball Sparking Zero é anunciado para Switch e Switch 2 e chega em novembro

    Dragon Ball Sparking Zero é anunciado para Switch e Switch 2 e chega em novembro

    Após lançamento para PS5, Xbox Series e PC, jogo de luta em arena terá versões para os dois consoles da Nintendo

    A Bandai Namco anunciou nesta quinta-feira (31), durante o Nintendo Direct: Partner Showcase de julho, que Dragon Ball: Sparking Zero, jogo de luta em arena baseado na obra de Akira Toriyama, ganhará versões para Nintendo Switch e Switch 2 em 14 de novembro, pouco mais de 1 ano após o jogo ter sido lançado para PlayStation 5, Xbox Series e PC.

    Desenvolvido pela Spike Chunsoft, responsável pelo clássica série de jogos Dragon Ball Z: Budokai Tenkaichi, que marcou época em sua trilogia lançada para PlayStation, Sparking Zero traz recriações fiéis dos personagens e de vários momentos icônicos de diferentes fases do anime.

    As versões de Nintendo Switch e Nintendo Switch 2 contarão com modos multiplayer local e online, além de suporte a controles de movimento, permitindo aos jogadores executar os ataques dos personagens com os controles Joy-Con. Ao todo, Dragon Ball: Sparking Zero conta mais de 180 personagens jogáveis, indo desde o primeira adaptação em anime, com Goku ainda criança, até a fase Dragon Ball Super e os filmes mais recentes da franquia.

    Na review feita pelo IGN Brasil, Dragon Ball: Sparking Zero recebeu a nota 8/10: “Dragon Ball: Sparking Zero honra o legado de Budokai Tenkaichi e é um legítimo sucessor da trilogia de jogos do PlayStation 2, no bom e no mau sentido. Com uma infinidade de personagens e transformações, gameplay ágil e combos extravagantes, o jogo peca em alguns momentos com seu sistema de câmera durante as lutas e reconta os eventos do anime de forma um tanto apressada. Ainda assim, a possibilidade de criar diferentes desfechos para os momentos mais marcantes da obra de Akira Toriyama dá um bem-vindo toque de novidade para um jogo que, embora esteja longe de ser perfeito, impressiona pelos visuais belíssimos e diverte pelos combates que parecem saídos diretamente do anime e pela enorme quantidade de conteúdo a ser desbloqueada.”

    https://www.pcgamesn.com/dragon-ball-sparking-zero/review

  • The Adventures of Elliot: The Millennium Tales, novo RPG de ação da Square Enix, é revelado no Nintendo Direct: Partner Showcase e chega em 2026

    The Adventures of Elliot: The Millennium Tales, novo RPG de ação da Square Enix, é revelado no Nintendo Direct: Partner Showcase e chega em 2026

    Jogo apresenta gráficos no estilo HD-2D usado em Octopath Traveler e remakes de Dragon Quest

    O Nintendo Direct: Partner Showcase desta quinta-feira (31), encerrou o mês de julho com uma dupla surpresa da Square Enix. Um desses jogos é o RPG de ação HD-2D intitulado The Adventures of Elliot: The Millennium Tales, que chegará ao Switch 2 em 2026.

    The Adventures of Elliot acompanha o aventureiro Elliot, que parte do Reino de Huther para investigar um misterioso conjunto de ruínas encontrado na selva. Huther é protegido por um feitiço que mantém afastadas as tribos de feras atacantes, então Elliot acaba tendo que lutar para abrir caminho pelo mundo exterior.

    Embora The Adventures of Elliot se pareça com Octopath Traveler, Live a Live e outros RPGs baseados em turnos em HD-2D dos últimos anos, o novo jogo do estúdio é um RPG de ação. Em vez de ter um grupo, você controla apenas Elliot e sua companheira fada Faie. Elliot pode empunhar sete tipos diferentes de armas, todas com habilidades e efeitos diferentes, e pode melhorá-las usando cristais Magicite que encontra em suas viagens. Faie também pode atacar inimigos por conta própria, controlada pelo jogador ou por um segundo jogador no modo cooperativo.

    The Adventures of Elliot ainda não tem uma data de lançamento definida, mas uma demo gratuita será lançada hoje, e a Square Enix enviará uma pesquisa pós-jogo para que os jogadores deem seu feedback algum tempo depois.

    Além disso, a Square Enix revelou Octopath Traveler 0 para Nintendo Switch e Switch 2, com lançamento previsto para 4 de dezembro de 2025. Portanto, se você gostou do visual de The Adventures of Elliot, mas sentiu falta do estilo de batalha baseado em turnos (ou se simplesmente não quer esperar indefinidamente por Elliot), esse provavelmente é o jogo ideal para você.

  • Imagine Far Cry, mas com dinossauros e terror: essa é a premissa deste jogo, também inspirado em Dino Crisis, e você pode experimentá-lo agora

    Imagine Far Cry, mas com dinossauros e terror: essa é a premissa deste jogo, também inspirado em Dino Crisis, e você pode experimentá-lo agora

    Game está com uma demo gratuita que pode ser jogada no Steam

    Milhões de pessoas são fascinadas por dinossauros. Os filmes Jurassic Park fazem parte da cultura popular de um lado. Do outro, na indústria de videogames, os títulos Dino Crisis são considerados clássicos do survival horror e possuem muitos fãs que morrem de saudades da franquia. A ideia de enfrentar criaturas pré-históricas com armas modernas continua sendo um conceito altamente envolvente, especialmente porque nos permite ser o centro das atenções em um ambiente selvagem.

    Essa parece ser a premissa de Ferocious, um jogo de tiro ambientado em uma ilha com dinossauros que, com seu trailer mais recente (postado abaixo), revelou detalhes importantes sobre a história, o combate frenético e a quantidade de inimigos pré-históricos que enfrentaremos. O estúdio OMYOG e a editora tinyBuild apresentaram este jogo há mais de quatro anos, e naquela época o objetivo principal do título era encontrar o irmão do protagonista após um naufrágio.

    Ferocious é um jogo de dinossauro muito aguardado

    A trama central de Ferocious gira em torno de um misterioso naufrágio em uma ilha que parece ter sido deixada para trás no tempo e habitada por criaturas que se pensava estarem extintas: de dinossauros a caranguejos gigantes capazes de exterminar um humano com um único golpe. Durante a estadia, o jogador se comunicará com uma mulher anônima que tentará ajudá-lo, mas o mais notável é que os dinossauros não serão a única ameaça. Acontece que uma corporação chamada Manifesto representa um perigo ainda maior.

    Ferocious (Imagem: Omyog/tinybuild)

    Esta organização maligna está equipada com tecnologia avançada e possui bases espalhadas pela ilha. O trailer de Ferocious, que já foi comparado a Titanfall e Far Cry, também nos impressiona com seus aspectos técnicos renderizados na Unreal Engine 5. Em relação à jogabilidade, foi revelado que o protagonista poderá fazer amizade com alguns dos dinossauros menores e terá um amplo arsenal de armas para enfrentar tanto as forças do Manifesto quanto a fauna hostil.

    Ferocious está disponível no Steam por meio de uma demo para download. A OMYOG comentou que o teste jogável foi um sucesso, tanto que alguns jogadores chegaram a jogá-lo por mais de 10 horas, de acordo com informaçõs do Gamingbolt. Apesar dos testes e da demo, o “Far Cry de dinossauro” ainda não possui previsão de lançamento.

  • Terceiro trailer de Towa and the Guardians of the Sacred Tree revela dois novos personagens

    Terceiro trailer de Towa and the Guardians of the Sacred Tree revela dois novos personagens

    Jogo tem lançamento marcado para 19 de setembro para PC, Xbox Series X|S, PS5 e Switch

    Towa and the Guardians of the Sacred Tree encaminha para o final de sua apresentação de personagens jogáveis. Divulgado nesta terça-feira (29), o terceiro trailer do jogo da Bandai Namco revelou dois novos heróis: Koro e Akazu, sendo assim, seis de oito personagens foram divulgados até o momento. Confira o trailer abaixo:

    Koro é um ex-ancião da Vila Shinju, conhecido por sua habilidade em tomar decisões sensatas. Ele cuidou de Akazu quando jovem, a ponto de vê-lo como um filho. Com um grande amor por chá e petiscos, Koro se sentiu motivado a se juntar à jornada de Towa para proteger a Vila Shinju. Akazu é uma pessoa estudiosa, apaixonada por ler livros densos e conduzir experimentos secretos. Naturalmente, esse estilo de vida também limitou seu tempo ao ar livre, fazendo com que Akazu tenha medo de insetos e dificuldades com resistência física. O pesquisador solitário se junta a Towa para aprender mais sobre a natureza do Magatsu.

    Towa and the Guardians of the Sacred Tree é ambientado em um mundo vibrante, que mascara uma ameaça escondida em terras distantes. Há poucos dias, o jogo apresentou detalhes das áreas e gameplay da Vila Shinju, principal local em que as atividades do jogo serão centradas. Os jogadores podem escolher dois Guardiões para cada missão ao longo da aventura: um deles empunhado o poder da espada sagrada chamada Tsurugi e o outro é o portador do cajado mágico Kagura. Cada Guardião possui habilidades exclusivas que podem ser desbloqueadas e refinadas, tanto dentro das masmorras quanto por meio de progressão permanente na Vila Shinju.

    No total, seis heróis foram revelados, enquanto os demais devem ser apresentados nas próximas semanas. Towa and the Guardians of the Sacred Tree tem lançamento marcado para 19 de setembro para PC, Xbox Series X|S, PS5 e Switch.

  • Elden Ring Nightreign

    Elden Ring Nightreign

    Novo jogo da FromSoftware é um dos mais fracos da história recente da desenvolvedora

    Poucos mundos da cultura pop são tão graciosos e opressivos como as Terras Intermédias de Elden Ring. Após o enorme sucesso do RPG de ação que furou a bolha dos soulslike e se tornou um grande fenômeno dos games, a FromSoftware dá um passo adiante e decide transforma a sua principal franquia no momento em um jogo multiplayer.

    Tal ação é feita de forma certamente satisfatória com Elden Ring Nightreign, mas que me causou estranheza e talvez um pouco de aversão aos novos conceitos impostos no jogo. Com tamanho enredo e universo à disposição, Nightreign desperdiça grande parte do potencial das Terras Intermédias para se restringir ao modelo multiplayer apressado e vazio, algo um tanto quanto contrário aos roguelites — gênero que a obra abraça para criar o modelo de partidas multijogador — frenéticos e cheios de vida como Hades e Dead Cells.

    Desde o beta, torci meu nariz para Elden Ring Nightreign, com falas até um pouco conservadoras como “que a essência da FromSoftware teria sido abandonada”. Bom, em partes, eu estava certo — se você espera um universo majestoso como Dark Souls, Bloodborne, Sekiro e Elden Ring, Nightreign te entregará apenas uma porção rasa dessas experiências. Mas, se seu intuito é diversão rápida em um soulslike com os amigos, Nightreign é a melhor opção.

    Sem o Maculado, escolhemos os Nightfarers

    Tela de seleção de personagens

    Sem Maculado ou Chosen One, em Elden Ring Nightreign não pude criar meu próprio personagem, mas tive a disposição os Nightfarers, oito personagens jogáveis que transformam completamente a gameplay do game. Entre eles estão o Olho-de-Ferro, um arqueiro habilidoso; o Selvagem, um guerreiro que possui um gancho acoplado às manoplas; a Duquesa, personagem ágil, mas bastante frágil; a Espectro, capaz de invocar fantasmas; a Reclusa, uma poderosa maga; o Guardião, um guerreiro ave humanoide; o Corsário, um forte e grande pirata; e o Executor, um antigo cavaleiro do Crisol que luta com uma poderosa katana e se transforma em uma fera gigante.

    Durante as minhas mais de 45 horas de gameplay, as minhas principais escolhas foram o Olho-de-Ferro e o Corsário. Com um arqueiro, me surpreendi com o alto dano e a utilidade das duas habilidades do personagem: a secundária criava um ponto fraco temporário no inimigo, enquanto a habilidade primária era um poderoso tiro de arco que atravessava paredes e tudo o que havia pela frente – todos os personagens contam com duas habilidades, uma secundária e outra suprema, muita vezes voltada para dano, além de uma terceira habilidade passiva. Quanto ao Corsário, ele é a escolha perfeita para os fãs de build de força e possui excelentes habilidades ofensivas e uma defesa invejável.

    Cada personagem conta uma história que compõe a simplória narrativa do game, que se passa em uma realidade alternativa à Ruptura de Elden Ring, em que o Lorde da Noite começou a assolar as Terras Intermédias com uma violenta chuva que varria o que estava pela frente — o que serve de desculpa para o círculo de tempestade que funciona de forma semelhante aos círculos de um battle royale. Então, os Nightfarers foram parar na Mesa Redonda unidos pelo propósito de derrotar o Lorde da Noite.

    Personagens com características únicas suprem falta da montagem de builds mais livres

    Sendo um game veloz, Elden Ring Nightreign abre mão da forma que a trama era contada nos demais games da saga soulsborne e amplia a trama de cada personagem através das Memórias, sistema em que vivemos pequenos fragmentos do passado de cada figura. Muitas vezes, a memória é composta por um diálogo e um objetivo que deve ser cumprido em Limveld ou ali mesmo na Mesa Redonda. Além disso, o enredo de cada personagem também é contado por meio de pequenos capítulos de um diário.

    O apego que criei com os personagens que mais joguei foi forjado por meio apenas das mecânicas de gameplay — que achei ótima. No entanto, essa jogabilidade é o feijão com arroz feito nos demais soulslike da desenvolvedora, com o adicional das habilidades dos personagens — e nenhuma narrativa explorada me cativou o suficiente como as de NPCs de Elden Ring e Dark Souls. Infelizmente, para dar espaço a essa pegada apressada que cerca todos os cantos do game, a equipe de desenvolvimento sacrificou parte da construção narrativa dos mundos da FromSoftware contada por meio de NPCs e belos cenários. Contudo, não deixe de completar as lembranças de cada personagem, porque as recompensas são belos trajes de Dark Souls.

    Por outro lado, a grande variedade de personagens se adequa a todos os tipos de jogador e me deixa ansioso para ver quais as combinações a comunidade explorará quando o jogo estiver disponível para todos.

    Exploração apressada transforma o game em uma experiência superficial

    limveld é do tamanho aproximado da primeira metade de limveil

    Momentos contemplativos nos quais podemos observar um universo mágico e em ruínas regem Dark Souls e Elden Ring, mas isso não está presente em Nightreign. Ao começar uma expedição em Limveld, é necessário ter pressa para upar e atingir o nível mais alto possível para enfrentar o Lorde da Noite no terceiro dia. Tal fluxo de gameplay exige agilidade do jogador, ao passo que as builds e forma de subir de nível simplificadas tornam o game uma experiência superficial, mas combina com a celeridade exigida nas partidas de aproximadamente uma hora cada.

    Sempre ao deixar a Mesa Redonda e cair em Limveld, você e mais dois amigos precisam montar uma rota onde passam por igrejas para aumentar a capacidade de frascos, entram em ruínas para enfrentar chefes — os quais são muitas vezes inimigos comuns de Elden Ring — para obter alguma arma elemental ou vantagem que afeta a barra de vida, mana, estamina ou outro status. Catedrais, postos de combate, cavernas e diversas outras estruturas, tudo está disposto para os jogadores montarem a melhor build no ciclo de três dias do game. Esse ciclo é composto por dois dias de exploração em Limveld e o último deles é a fervorosa batalha contra o Lorde da Noite, escolhido anteriormente no começo da expedição.

    Confesso que a progressão dentro das partidas é bastante satisfatória quando entendi o level design de cada construção e as rotas que me fortaleceram com mais facilidade e agilidade. Além disso, uma variedade de eventos aleatórios, como o surgimento de uma área vulcânica, uma gigante montanha enevoada e mais, alteram o mapa e deixam as coisas menos repetitivas, além de oferecerem recompensas mais satisfatórias. Também existem outras ações aleatórias como a repentina aparição de Morgot, o Agouro pelo mapa — e ele caça você até ser derrotado —, uma praga que consome um nível do personagem, acampamentos possuídos por algo maligno que fortifica inimigos, NPCs Nightfarers hostis e mais.

    Todavia, para suprir a falta do Torrente em um mapa do tamanho da primeira metade da Limveil de Elden Ring, o jogo conta com uma movimentação muito veloz e dois tipos de corrida: a tradicional ao segurar Bola no PlayStation e B no Xbox e uma arrancada bem veloz ao apertar L3 e LS, além de diversas opções de travessia como grande ascensores que te jogam para o alto, paredes de escalada e árvores em que a ave espectral pode ser chamada para atravessar o mapa. De toda forma, ter uma montaria faz falta no principal momento de um jogo soulslike.

    Combates grandiosos apenas em tamanho desperdiçam natureza épica de Elden Ring

    reencontrar velhos conhecidos é ótimo, mas batalha não reproduzem fração da emoção do momento original

    O principal elemento de um soulslike são as batalhas de chefe e em Elden Ring Nightreign temos muitas, com algumas delas sendo uma grata lembrança para os fãs de Dark Souls. Dentro do ciclo de três dias das partidas do game, quando a noite se aproxima, o círculo fecha e devemos enfrentar um grande chefe para evitar a noite e, em algumas ocasiões, esses chefes são inimigos de Dark Souls. Desde Nameless King até Smelter Demon, quando esses chefes apareceram, confesso que dei um sincero sorriso nostálgico quando a lembrança de inimigos nefastos de uma franquia tão amada surgiram na minha tela.

    No entanto, as batalhas de destaque são contra os Lordes da Noite, afinal, eles regem a gameplay e as decisões que tomei durante as partidas. Eles são oito no total, porém apenas sete deles ficam disponíveis por grande parte do jogo. Cada um é fraco contra determinado elemento, e por isso eles controlam as decisões tomadas na partida, porque sempre busquei equipamentos com o elemento ao qual os chefes eram mais vulneráveis. Vale ressaltar, no entanto, que é necessário vencer apenas quatro Lordes da Noite para desbloquear a luta final.

    lordes da noite são colossais e batalhas são boas, mas carecem da natureza épica de elden ring

    Ao chegar o terceiro dia, chega também o momento da batalha contra o Lorde da Noite. Após reunir equipamentos, melhorias, atributos, etc. entrei nas batalhas e a arena me decepcionou imensamente. Os enfrentamentos com os Lordes da Noite são grandiosos, mas apenas em tamanho – as arenas só mudam de cor e todas são um grande campo de areia. Além disso, os chefes se movimentam demais e, pelo enorme tamanho das arenas, muitas vezes ficavam distantes, fazendo eu gastar toda minha estamina apenas correndo até eles. Isso deixou evidente a falta do Torrente dentro de determinadas batalhas de chefe que, com certeza, seriam bem mais divertidas na companhia de uma montaria.

    Um ponto a ser comentado é como a morte é menos punitiva no game. Caso morra em Elden Ring Nightreign, você ganha uma segunda chance e pode ser levantado por seus amigos — a não ser que vocês estejam na batalha final do dia. Isso torna o jogo mais acessível para novos jogadores e pode torná-lo uma ótima porta de entrada para o universo soulslike.

    No fim, as batalhas são boas, mas perdem parte da natureza epopeica de Elden Ring. Poucos chefes foram marcantes, mas algo a se destacar eles é o belo design de todos eles. Augur é um dragão com uma boca gigantesca e assustadora, Libra possui um design interessantíssimo e uma mecânica de batalha única, além de um moveset que me assombra mesmo após vencê-lo, e todos os sete chefes iniciais culminam em um confronto final morno, mas com efeitos belíssimos.

    Desempenho do jogo é bastante decente e visuais se mantêm belos

    a beleza do dia final

    Elden Ring Nightreign parece muita vezes uma extensão multiplayer do game original. Por isso, os visuais se mantêm belíssimos e o desempenho do jogo é bastante decente, mas eu tive problemas com o modo focado na taxa de quadros, que muitas vezes sofria com queda de frames — o que me surpreendeu, porque eu joguei o game em um PS5 Pro. Porém, o resto da campanha se mantém com um bom desempenho e não encontrei nenhum bug grotesco que atrapalhasse minha gameplay ao longo campanha.

    O Veredicto

    Envolto da magia e opressividade do mundo de Elden Ring, Nightreign é uma boa adição à franquia, mas não passa de um espetáculo vazio e superficial que se apoia na nostalgia de chefes e referências a Dark Souls. É possível encontrar diversão na exploração apressada de Limveld e nas batalhas grandiosas apenas em tamanho, mas que perderam o fator epopeico devido às arenas sem vida. O game, no entanto, pode ser uma forma de entrada para novos jogadores no universo soulslike graças à maior acessibilidade e desafio menos punitivo.

  • “Eles merecem acesso ao que pagaram”: jogadores encontram aliados nos pais de um dos melhores RPGs de 2023

    “Eles merecem acesso ao que pagaram”: jogadores encontram aliados nos pais de um dos melhores RPGs de 2023

    Owlcat apoia a comunidade na campanha “Parem de Matar Jogos”

    Um dos movimentos importantes na indústria gamer recente é a campanha Stop Killing Games (“Parem de Matar Jogos”). A iniciativa já ultrapassou facilmente o milhão de assinaturas necessárias para que a União Europeia comece a trabalhar em uma questão muito específica: garantir que os jogos de videogames parem de ficar inutilizáveis após problemas de licenciamento, desligamentos de servidores ou decisões comerciais dos desenvolvedores.

    Bem, as reações iniciais das empresas de videogame foram contrárias a esse processo, citando o aumento dos custos envolvidos para lidar com esse tipo de situação. No entanto, o criador de Minecraft, Markus “Notch” Persson, recentemente se posicionou a favor dos jogadores.

    Felizmente, cada vez mais desenvolvedores estão tomando o lado os jogadores, e agora um novo aliado da comunidade chegou para apoiar a campanha Stop Killing Games.

    Devs de Warhammer estão nas trincheiras com os jogadores

    A mais nova peça aliada na campanha para evitar que os jogos sejam abandonados é a Owlcat, desenvolvedora de Warhammer 40K: Rogue Trader, um dos CRPGs mais celebrados de 2023 por sua complexidade, densidade e profunda adaptação do mundo de Warhammer 40,000. Por meio de uma conta na rede social BlueSky, o estúdio publicou uma mensagem de apoio à iniciativa, compartilhando o site da campanha e fazendo uma breve reflexão:

    “Estamos comprometidos com ótimas experiências, não importa quanto tempo se passou desde o lançamento do jogo. Todo jogador merece acesso a longo prazo pelo que pagou.”

    Claro que é mais “fácil” para a Owlcat fazer essas declarações, já que é um estúdio especializado em lançar jogos single-player e não tem os problemas de jogos como serviço que a campanha Stop Killing Games aborda. Ainda assim, é importante ver que estúdios com certa relevância estejam apoiando a comunidade, os jogadores e a iniciativa. Quanto mais união existir, mais chances de sucesso.

    Enquanto isso, Warhammer 40K: Rogue Trader continua lançando novos conteúdos. No final do ano passado chegou Void Shadows, um DLC que rendeu 20 horas a mais de RPG e deixou nosso amigo Alberto Lloria, do portal parceiro 3DJuegos, viciado. Há cerca de um mês, a segunda expansão do título foi lançada sob o nome Lex Imperialis, com uma próxima expansão anunciada para o futuro, incluindo mais conteúdo para download.