Categoria: New games

  • Cronos: The New Dawn ganha novo vídeo com 10 minutos de jogabilidade; assista

    Cronos: The New Dawn ganha novo vídeo com 10 minutos de jogabilidade; assista

    Jogadores podem conferir os horrores que os aguardam quando o jogo for lançado ainda este ano

    Cronos: The New Dawn ganha novo vídeo com 10 minutos de jogabilidade
    Foto: Reprodução / Bloober Team

    A Bloober Team divulgou um novo vídeo de jogabilidade para seu aguardado título de terror e ficção científica, Cronos: The New Dawn.

    Com 10 minutos de duração, o vídeo oferece um mergulho profundo e envolvente no combate intenso, nos inimigos aterrorizantes e nas mecânicas de sobrevivência do jogo, ao mesmo tempo em que apresenta dois dos ambientes distintos da narrativa: Islands in the Mist e The Hospital.

    Em Islands in the Mist, os jogadores navegam por um misterioso espaço liminar onde a visibilidade é limitada, a tensão é alta e o perigo espreita em cada canto encoberto por neblina. Enquanto isso, The Hospital oferece uma descida claustrofóbica à loucura, onde corredores estéreis se transformam em labirintos de pesadelo, ecoando com os resquícios de um passado esquecido.

    O vídeo permite conferir também a mecânica de “fusão” em ação. Em Cronos: The New Dawn, inimigos caídos, conhecidos como The Orphans, não permanecem mortos por muito tempo. Se os jogadores não queimarem seus corpos, esses monstros caídos podem ser absorvidos pelos Orphans próximos. Por meio de um processo grotesco conhecido como Fusão, os inimigos se transformam em abominações mais rápidas, fortes e horripilantes, ganhando novas habilidades e se tornando ainda mais formidáveis em combate, criando novos pesadelos aterrorizantes para o jogador superar.

    Um viajante através do tempo

    Os jogadores acompanham a Traveler em ação, uma agente do misterioso Collective que emerge de um futuro distópico para viajar de volta no tempo. Sua missão: resgatar indivíduos antes que pereçam no apocalipse.

    Guiados pelo registro de viagem enigmático de um misterioso predecessor, o Traveler ND 3500, os jogadores explorarão ambientes pós-apocalípticos inquietantes inspirados em locais do mundo real, incluindo o distrito de Nowa Huta, em Cracóvia. Aqui, a arquitetura brutalista decadente é distorcida por anomalias que deformam a realidade.

    O vídeo também oferece aos jogadores uma visão mais aprofundada da abordagem única do jogo para viagens no tempo, enquanto a Traveler navega por dois períodos temporais – o futuro decadente e a Polônia dos anos 1980 – levando os jogadores ao distrito decadente de New Dawn, inspirado na Nowa Huta da vida real, onde sobreviver significa dobrar o próprio tempo.

    Ao explorar um mundo à beira da aniquilação, os jogadores encontrarão os inimigos grotescos e aterrorizantes conhecidos como os Orphans, resquícios distorcidos de um mundo desfeito.

    Além disso, o vídeo de gameplay estendido oferece aos jogadores um vislumbre arrepiante de um dos formidáveis chefes do jogo, a entidade sinistra conhecida apenas como Terror. Este encontro define o tom para os horrores psicológicos e físicos que os aguardam.

  • Killer Inn, jogo de ação e mistério de assassinato, ganha beta fechado no Steam

    Killer Inn, jogo de ação e mistério de assassinato, ganha beta fechado no Steam

    Jogadores podem se inscrever agora mesmo para ter uma chance de jogar o beta

    Killer Inn, jogo de ação e mistério de assassinato, ganha beta fechado no Steam
    Foto: Reprodução / Square Enix

    A Square Enix anunciou o início do Teste Beta Fechado (CBT) do seu jogo multiplayer de ação e mistério com assassinatos, Killer Inn. Os jogadores podem se inscrever para participar de um teste no Steam, que começará na sexta-feira, 25 de julho, às 19h00 (horário de Brasília), e estar entre os primeiros a experimentar o game.

    O beta fechado ocorrerá até segunda-feira, 28 de julho, às 18h59, e se concentrará principalmente em testar recursos de rede e desempenho de servidores. Testes beta adicionais estão planejados para datas futuras. A Square Enix também incentiva os jogadores a compartilharem seus feedbacks sobre a jogabilidade por meio de uma pesquisa realizada durante o beta.

    Os participantes selecionados serão notificados por e-mail no início do beta fechado. As inscrições permanecerão abertas durante todo o período do beta, e jogadores adicionais poderão ser convidados conforme o andamento dos testes. 

    Os jogadores que desejam estar entre os primeiros a experimentar Killer Inn podem visitar a página do jogo no Steam para se inscrever no teste beta fechado. Além disso, para que os jogadores se familiarizem com as regras do game e os detalhes do teste beta fechado, um vídeo de perguntas e respostas chamado “22 Coisas para Saber Antes de Visitar o Killer Inn” já está disponível.

  • Frostpunk 2 chega em setembro para PlayStation 5 e Xbox Series

    Frostpunk 2 chega em setembro para PlayStation 5 e Xbox Series

    Jogo também estará disponível no Xbox Game Pass no lançamento das versões para consoles

    Frostpunk 2 chegará em 18 de setembro para PlayStation 5 e Xbox Series X|S, conforme anunciado pela 11 bit studios. Além da edição digital, o game também será lançado em edições físicas, cuidadosamente supervisionadas em colaboração com a Skybound Games para ambos os consoles.

    Além disso, Frostpunk 2 estará disponível no Xbox Game Pass para consoles no dia do lançamento.

  • Onimusha: Way of the Sword traz visuais lindos e um combate brutal | Preview Hands-off

    Onimusha: Way of the Sword traz visuais lindos e um combate brutal | Preview Hands-off

    Novo jogo da franquia é o RPG clássico de ação

    Desde o seu lançamento, em 2001, é interessante ver a evolução da franquia de Onimusha através das eras, e a sensação é de que tudo culminou para a chegada de Onimusha: Way of the Sword, agora 24 anos depois. Durante o Play Days no Summer Game Fest pude assistir a uma demonstração do jogo e fiquei impressionado pelo nível de detalhes nas animações.

    Não é um jogo “pés no chão”, muito pelo contrário. Há um trabalho minucioso para trazer a história de Miyamoto Musashi com detalhes e belos visuais à tona. O protagonista precisa proteger Quioto da escuridão do Malice. Empunhando a Manopla Oni ele precisa combater os Genma, monstros que vão surgindo do submundo – e os combates foram justamente o foco da apresentação.

    Aqui algumas comparações são possíveis e a gameplay tem suas similaridades com a de Asssassin’s Creed, por exemplo, especialmente quando enfrentando múltiplos inimigos. A mecânica de aguardar pelo primeiro ataque para bloquear e eliminar os monstros com um único golpe está bem presente.

    No entanto, o destaque fica por conta dos detalhes das animações e o caráter brutal do combate. A cada golpe desferido e a cada parry Musashi traz um estilo diferente, seja desmembrando os braços e pernas de seu oponente ou até cortando-os ao meio.

    Imagens de Onimusha: Way of the Sword

    Ataques especiais podem ser desencadeados também, provocando um golpe forte e efetivo, mas nada é tão eficaz quanto sua sequência de one shots. Em uma ação rápida é possível selecionar alguns inimigos em câmera lenta, para aí Musashi sair desferindo cortes fatais em cada um deles.

    O cenário também se mostra como um forte aliado em certas ocasiões, já que é possível usar fogueiras, mesas e praticamente tudo ao seu redor para lutar com seus inimigos.

    Óbvio que ele não está sozinho — sua Manopla o acompanha a todo momento, personalizada por uma voz feminina que se comunica com ele em cutscenes e em algumas ocasiões. Há um ponto aqui que não vemos Musashi usando a manopla de fato no combate, o que segundo os próprios devs se deve pelo fato que ele não quer usá-la, optando por seguir um combate com honra.

    Mesmo assim, Musashi ainda usufrui dos “benefícios” que a manopla traz, como por exemplo a Visão de Oni – uma habilidade especial que permite ver o que os demônios veem. Ela aparenta ser algo mais voltado para a exploração, já que foi usada para encontrar um pedaço que bloqueava o caminho e nosso progresso.

    No entanto, uma mecânica com a manopla se destaca: ao abater cada inimigo, orbes de suas almas surgem e você absorvê-las com a Manopla Oni. Orbes amarelas servem para vida, azul para habilidade e ataques especiais, e vermelho para XP. Para coletá-las, basta se aproximar, mas você precisa ser rápido. Certos inimigos também conseguem absorvê-las, e caso consigam, seus próximos golpes serão mais poderosos, exigindo um desafio a mais no combate.

    Para além dos inimigos base, pudemos ver duas lutas de chefe. Um deles foi Sasaki Gunryu, um inimigo ardiloso que tem sua própria manopla, embora ele tenha uma visão diferente de como usá-la. Mesmo nas lutas de chefões o jogo tem o seu próprio ritmo e não aparenta ser acelerado. Na luta há duas barras para você ficar de olho: a de vida e a do escudo de Ganryu. Quando você eventualmente quebra a barreira dele, desbloqueia uma oportunidade para você escolher entre duas opções de golpes canalizados. Uma delas gera o dano máximo e outra gera um dano reduzido, mas também orbes para você absorver. Assim, se precisar preencher sua habilidade para aplicar um golpe especial logo após ou se precisar apenas de vida, essa fica sendo a melhor opção.

    Já o segundo chefe era um demônio grande vindo direto de um portal do submundo. De novo, mesmo os golpes mais fortes do monstro eram bloqueáveis pela espada de Musashi, o que aparenta ser o grande foco da gameplay. Desviar ainda é útil, mas nada é tão satisfatório quanto bloquear um grande hit do oponente em Onimusha.

    No entanto, há uma questão que é difícil avaliar, já que não pudemos testar o jogo propriamente. Mas os inimigos, e aqui destaco os chefes também, não parecem oferecer um grande desafio para o nosso protagonista. Com uma pouca variação de golpes e combos, eles foram superados até com uma certa facilidade. Lógico que com o propósito de ser apenas uma demonstração, podem ter optado por deixar o jogo em uma dificuldade baixa. Porém, me ligou um sinal de alerta com o grau de dificuldade que Onimusha: Way of the Sword trará para os seus jogadores.

    Mesmo assim, a breve demonstração que assisti me deixou ansioso para ter logo o jogo em mãos. O combate limpo e brutal de Onimusha: Way of the Sword tira proveito de animações muito fluidas e os belos visuais que o jogo apresenta. Com Pragmata e Resident Evil: Requiem encaminhados para 2026 também, a Capcom tem tudo para ter um grande ano.

  • Jogo de sobrevivência em mundo aberto combina mecânicas de Red Dead Redemption 2 e Death Stranding; e o melhor é que Windstorm já tem um primeiro gameplay

    Jogo de sobrevivência em mundo aberto combina mecânicas de Red Dead Redemption 2 e Death Stranding; e o melhor é que Windstorm já tem um primeiro gameplay

    Game está previsto para chegar no terceiro trimestre deste ano

    A Aesir Interactive continua a capturar a atenção de milhares de jogadores com Windstorm: The Legend of Khiimori. Em outubro do ano passado citamos aqui no IGN Brasil esse jogo de sobrevivência em mundo aberto ambientado na Mongólia do século XIII (13) especialmente porque oferece uma experiência que combina mecânicas de Red Dead Redemption 2 e Death Stranding.

    Recentemente, o game que chegará em acesso antecipado ainda em 2025 recebeu seu primeiro trailer de gameplay, que incluímos logo abaixo. O curto vídeo enfatiza os elementos mais importantes de The Legend of Khiimori: o mundo natural, a aventura de planejar rotas para entregar mensagens e a importância de cuidar dos cavalos do jogo. A Aesir Interactive desenvolveu o game de forma que os jogadores possam explorar cenários espetaculares a cavalo que possuem habilidades especiais.

    A protagonista viajará por uma variedade de terras para cumprir suas funções de mensageira. Portanto, os jogadores terão que criar cavalos com características especializadas, conectar-se com eles, aprimorar suas linhagens, treiná-los e liberar todo o seu potencial. “Desfrute de um realismo incomparável com comportamento e animação equina realistas , aperfeiçoados e aprovados por especialistas“, diz o anúncio do título no Steam.

    Tudo isso, claro, é combinado com atividades para melhorar a reputação da protagonista entre o povo da Mongólia e a necessidade de desvendar um mistério que faz alusão ao “cavalo do vento” e ao espírito da terra e do céu. Em termos de recursos técnicos, vale destacar que Windstorm: The Legend of Khiimori está sendo desenvolvido no motor Unreal Engine 5.

    Windstorm: The Legend of Khiimori (Imagem: Aesir Interactive/Divulgação)

    Mais de 100 mil adições na lista de desejos

    A Aesir Interactive certamente já conquistou um bom número de jogadores. Como eles comentaram em um anúncio no Steam publicado em março deste ano, Windstorm: The Legend of Khiimori já está na lista de desejos de mais de 100 mil jogadores. No momento, não há uma data específica para seu lançamento em acesso antecipado no PC, mas a previsão na plataforma da Valve está para o terceiro trimestre de 2025, ou seja, teoricamente chegará até setembro.

  • Eriksholm: The Stolen Dream aposta em furtividade com história de coragem silenciosa

    Eriksholm: The Stolen Dream aposta em furtividade com história de coragem silenciosa

    Em sua estreia no cenário internacional, o estúdio sueco River End Games apresenta um drama com foco na furtividade

    Algumas estreias não passam despercebidas. Fundado em 2020 na Suécia e integrado à Nordcurrent Labs, o estúdio River End Games surge com uma proposta ambiciosa logo em seu primeiro lançamento. Eriksholm: The Stolen Dream busca destacar temas como autoritarismo, desigualdade social e laços familiares, usando uma perspectiva isométrica que valoriza tanto o silêncio quanto a tensão.

    Longe de adotar soluções fáceis, o título opta pela furtividade como principal forma de interação e entrega um mundo onde tudo é construído com atenção ao detalhe, que remete a Europa do século passado. Ao colocar a jovem Hanna no centro da narrativa, o jogo combina vulnerabilidade e resistência em uma jornada guiada pelo instinto e pela urgência.

    Elo entre irmãos

    Eriksholm: The Stolen Dream nos leva diretamente para a cidade de Eriksholm, que dá nome ao jogo e é inspirada na Escandinávia do século XX. Acompanhamos a jornada de Hanna, que está a procura de seu irmão, Herman, desaparecido de um dia para o outro. Sem entender o que está acontecendo, após o sumiço de Herman, a polícia vai até a casa onde os dois moravam a procura dele e decide levar Hanna à força para um interrogatório. Mas, como boa sorrateira que é, Hanna consegue fugir das autoridades e parte em uma aventura para encontrar seu irmão.

    A trama principal gira em torno do que aconteceu com Herman, mas o universo do jogo apresenta várias outras subtramas, como a praga do coração que assombra os moradores da cidade, a opressão policial sobre os trabalhadores, a pobreza crescente e o avanço das máquinas, que vêm tirando o emprego das pessoas. Tudo isso é mostrado de forma sutil ao longo das oito fases que o título oferece, e a maneira como a desenvolvedora construiu esse universo ficou bem interessante.

    O que realmente merece destaque na história, além de personagens como Alva e da atuação de Hanna, são os gráficos durante as cenas narrativas. As expressões faciais estão entre as melhores da geração, com sincronia labial impecável. Os personagens não têm aquele olhar vazio comum em muitos jogos. Em vários momentos, essa qualidade visual se aproxima do que foi visto em Hellblade II, o que impressiona ainda mais considerando que a jogabilidade é isométrica. Foi uma aposta ousada da desenvolvedora — e que deu certo.

    Boa e velha furtividade

    Ter foco na furtividade misturado com a câmera isométrica pode parecer uma combinação difícil de funcionar, mas a desenvolvedora fez isso com maestria. Hanna é bem ágil e a furtividade funciona bem, mas por ser o principal foco da jogabilidade, o ritmo pode ficar um pouco repetitivo após algumas horas, mesmo com tentativas pontuais de variar a experiência.

    Boa parte do cenário pode ser usada contra e ao nosso favor. Usar os pássaros para distrair os guardas, por exemplo, é bem útil quando estamos na cidade, mas ao mesmo tempo pode atrapalhar justamente por chamar atenção quando não queremos. Dentro de casas, fábricas e em cenários ao ar livre, há trechos com chão metálico que produzem barulho e atraem os guardas, e em boa parte desses momentos é preciso criar alguma distração que anule o som, como ligar maquinários barulhentos. Também é possível usar janelas para observar o que há do outro lado antes de entrar, ajudando na elaboração de um plano de fuga mais seguro.

    O título conta com uma variedade ótima de fases, com cenários bem ricos em detalhes por conta da visão isométrica, que pode ser ajustada para afastar ou aproximar a câmera. Hanna pode realizar diversas ações pelo mapa, como escalar portões e usar telhados para escapar dos inimigos. Ser visto pelos guardas significa fim de jogo, assim como se algum deles encontrar um colega apagado pela zarabatana, que é uma das ferramentas que podemos usar.

    Outro ponto positivo nas fases é parar para ouvir os guardas ou os próprios moradores da cidade. Muitos diálogos ajudam a expandir a trama, mostrando o temor que as pessoas sentem pela praga do coração. Também há bilhetes e colecionáveis espalhados, e a própria Hanna comenta sobre alguns deles, que ficam disponíveis no inventário para análise posterior.

    Pode parecer que o título se torna repetitivo por conta do foco na furtividade e da ausência de combate direto, mas ele quebra essa monotonia com alguns quebra-cabeças bem colocados. Um dos mais relaxantes envolve o uso de um guindaste que interage com o cenário, exigindo que pegássemos baterias para alimentar uma ponte. Momentos assim ajudam a refrescar o ritmo da campanha.

    Eriksholm: The Stolen Dream é um ótimo exemplo de como um jogo pode equilibrar simplicidade mecânica e riqueza narrativa. A proposta centrada na furtividade não apenas sustenta a experiência, como também permite que o ritmo acompanhe os dilemas e silêncios da protagonista. O mundo ao redor contribui com subtramas que aprofundam a crítica social, e a escolha da perspectiva isométrica dá espaço para explorar o cenário sem perder o tom dramático.

    Ainda que o ritmo possa parecer lento para alguns, o título recompensa quem se envolve com sua proposta e enxerga além da ação. O trabalho artístico nas cutscenes impressiona, principalmente pela expressividade dos personagens e pela qualidade da animação facial. Ao final da campanha, o jogo reafirma que não precisa de combates para impactar o jogador.

  • Where Winds Meet ganha 10 minutos de jogo

    Where Winds Meet ganha 10 minutos de jogo

    Promissor RPG Chinês mostra mais da sua exploração e atividades.

    A desenvolvedora Everstone Studio, em parceria com a NetEase Games, acaba de lançar um novo trailer de Where Winds Meet, seu promissor RPG de ação de origem chinesa.

    O vídeo apresenta 10 minutos de gameplay, destacando a exploração de uma das cidades do jogo, tanto durante o dia quanto à noite. Também é possível ver um minigame de combate, mostrando uma variedade de atividades presentes na aventura, e uma batalha com chefe.

    Where Winds Meet é um épico de ação e aventura em mundo aberto, inspirado nas tradições de Wuxia. Ambientado na conturbada China do século X, o jogador assume o papel de um jovem mestre espadachim em busca da verdade sobre seu passado e dos segredos que cercam sua identidade.

    Com foco na exploração das artes marciais Wuxia, o jogo permite criar e personalizar seu personagem e estilo de progressão por meio de um sistema de combate único, baseado na filosofia oriental. Será possível desbloquear e aprimorar diversas armas e habilidades, tanto tradicionais quanto exóticas.

    O combate é centrado em confrontos corpo a corpo, com o uso de armas como lanças, espadas, lâminas duplas, glaives, guarda-chuvas e leques. Entre as habilidades especiais disponíveis estão Golpes de Acupuntura, Rugido do Leão, Colheita Compassiva, Tai Chi, entre outras técnicas específicas.

  • Crimson Desert é um espetáculo visual e técnico, mas peca em intuitividade | Preview Hands-On

    Crimson Desert é um espetáculo visual e técnico, mas peca em intuitividade | Preview Hands-On

    Alta complexidade dos comados pode espantar jogadores mais casuais, mas o mundo aberto impressiona

    Mesmo sem ter sido lançado, Crimson Desert se trata de um velho conhecido para os entusiastas dos videogames. Anunciado pela primeira vez em 2019, o jogo surgiu como um derivado de Black Desert Online, MMORPG da Pearl Abyss, mas que tomou um rumo diferente desde sua revelação ao público. Com janela de lançamento para o fim de 2025, tornou-se uma experiência completamente single player fora do universo de seu predecessor e aposta em uma experiência massiva de mundo aberto com grande foco em liberdade de gameplay e combate inovador. Entretanto, o que deveria ser um diferencial positivo se tornou uma barreira significativa até mesmo para jogadores experientes.

    IGN Brasil teve a oportunidade de testar uma versão não finalizada ao lado de Will Powers, representante de PR da Pearl Abyss. Em uma sessão de aproximadamente 40 minutos, tivemos acesso a uma das missões iniciais da campanha, além de uma seleção de quatro chefes que exploram as mecânicas introduzidas ao jogo.

    Antes de entrar em detalhes da jogabilidade, é importante ressaltar o trabalho da desenvolvedora em apresentar um espetáculo visual e técnico. Desde seu trailer de gameplay revelado na Gamescon 2023, Crimson Desert chamou muita atenção pela quantidade de elementos e peculiaridades que pareciam extremamente únicos e promissores, mas que deixavam qualquer pessoa calejada com as decepções da indústria bem apreensiva.

    O que podemos afirmar é: tudo funciona sem grandes problemas de performance. O mundo de Pywel é vívido e imersivo, a interação com o cenário é impressionante e seus gráficos trazem uma quantidade anormal de partículas em movimento, tudo isso sem comprometer o desempenho de uma máquina equipada com uma RTX 4080.

    Desenvolvido no motor gráfico BlackSpace Engine e com suporte às mais modernas tecnologias, Crimson Desert aposta em um realismo alcançado através de pilares como captura de movimento em todas as animações de seus personagens humanóides, interação e destruição de cenário 100% baseada em física renderizada em tempo real e um mapa com área total semelhante à soma de The Witcher 3 com Assassin’s Creed Odyssey. Sim, o mundo aberto é enorme.

    Agora com a merecida aclamação técnica, podemos entrar em detalhes sobre a verdadeira experiência (baseada nessa build inacabada). Jogamos com o protagonista Cliff, um mercenário líder dos Greymanes, em sua jornada por Pywel, um continente fantástico que sofre com uma guerra civil após seu rei cair misteriosamente em um coma mágico. Na missão inicial de nossa jogatina, que deve se passar ainda na primeira hora do jogo, lutamos contra outro grupo de guerreiros bárbaros chamados Blackbears. Por não termos tido acesso à um tutorial propriamente dito, fomos jogados em uma batalha lotada de inimigos rápidos e extremamente agressivos. A seleção padrão de comandos não é comum, mas esse não é grande obstáculo. A maior dificuldade está na combinação excessiva de botões.

    Existem ataques leves, fortes, de estocada, mágicos, agarrões direcionais e neutros, golpes de luta livre, chutes, ataques à distância e mais. A grande maioria desses movimentos são acessados através de dois botões pressionados juntos, como Triângulo + Bola (joguei em um controle de PS5) para realizar o agarrão e R1 + R2 para fazer o ataque que aparenta dar mais dano. Parece uma abordagem arriscada, indo na contramão de uma tendência a controles mais intuitivos nos jogos.

    Tive muita dificuldade logo na primeira batalha. Os ataques mais simples pareciam não fazer efeito significativo, enquanto não estava familiar com os combos e magias. Fora do lado ofensivo, a defesa com escudo não segurava mais de três ataques sem esgotar totalmente a energia de Cliff, que apanhava de mais de dez inimigos ao mesmo tempo. Também existe uma esquiva, mas que não é nem responsiva, nem ágil o suficiente, além de um sistema de parry, que também foi difícil de experimentar pela velocidade altíssima de todos os oponentes. Skill issue? Talvez, mas o combate me parece ser mais complicado do que deveria.

    Após duas tentativas, consegui passar esse “moshpit” de Blackbears e fui apresentado à quatro opções de chefes. Powers explicou que cada um mostrava um tipo de abordagem, um “rápido e irritante”, nas próprias palavras dele, outro mais parrudo e que exigia interação com cenário para tirar maior proveito da batalha, além de outros dois que exploravam outras mecânicas. Escolhi o chamado “Reed Devil”, o tido como irritante, mas que pensei que seria uma boa opção para entender como seria um chefe ágil em meio à um combate acelerado. Posso afirmar que me arrependi um pouco. Deixo abaixo um vídeo, divulgado no próprio canal de Crimson Desert, mostrando um jogador mais familiarizado com os controles na batalha com o chefe.

    Após uma dose alta de frustração e uma saraivada de flechas explosivas, que nesta build estavam particularmente fortes, o chefe foi derrotado e meu período de testes acabou.

    Apesar de todos os pesares, acredito que o saldo para Crimson Desert ainda é positivo. Provavelmente a maioria dos jogadores não irá se aventurar em aprender todos os comandos, e sim focar em apenas três ou quatro que se mostram mais efetivos. Isso faz com que o “teto de habilidade” seja bem mais alto do que outros jogos convencionais, o que pode atrair um público hardcore que certamente irá dedicar centenas de horas ao título da Pearl Abyss.

  • Novo teaser de campanha do Battlefield 6 mostra a OTAN sob ataque e traz de volta a clássica música da franquia

    Novo teaser de campanha do Battlefield 6 mostra a OTAN sob ataque e traz de volta a clássica música da franquia

    Novo teaser de campanha do Battlefield 6 mostra a OTAN sob ataque e traz de volt...配图

    Antecedendo o lançamento do trailer oficial de Battlefield 6, agendado para esta quinta-feira (24), a EA divulgou um pequeno teaser para a campanha do jogo, revelando um conflito de escala global.

    Ambientado em um futuro próximo, o teaser da história mostra a OTAN sob ataque, com a destruição ou invasão de bases e territórios na Geórgia e no estreito de Gibraltar, além do assassinato de um general da aliança militar do Atlântico Norte.

    A organização responsável pelos ataques se denomina Pax Armata. cuja presença repentina gera uma onda de instabilidade global. O teaser revela que diversos países, incluindo a França, decidem abandonar a OTAN e formar uma nova coalizão. Manchetes fictícias questionam se a aliança militar estaria com os dias contados, levantando a dúvida: estaria a OTAN se tornando coisa do passado?

    A prévia termina com a clássica trilha sonora da franquia e um lembrete de que o trailer completo será divulgado nesta quarta-feira, às 12h.

    Um detalhe observado por fãs atentos é a presença do logotipo da BF Studios no final do vídeo. Trata-se do coletivo de estúdios que a EA reuniu para desenvolver o novo jogo, incluindo a veterana DICE, a Ripple Effect (com sede em Los Angeles), a Motive (de Montreal, responsável pelo remake de Dead Space) e a britânica Criterion, conhecida por Need for Speed.

    O teaser também inclui um aviso de que nenhuma fabricante de armas, veículos militares ou equipamentos está afiliada, patrocinando ou endossando o jogo.

    Na conta oficial de Battlefield no X/Twitter, uma mensagem instigante acompanha a prévia: “Pax Armata surge enquanto a OTAN rui. O lema deles? ‘Nossa proteção, sua paz.’ Mas quem está puxando as cordas e com qual objetivo?” A resposta deve vir com o trailer completo amanhã.

    Enquanto isso, os vazamentos recentes dos testes fechados continuam alimentando a expectativa. As imagens mostram ambientes modernos, tiroteios intensos, cenários destrutíveis e até indícios de um modo battle royale.

    Battlefield 6 está previsto para ser lançado até março de 2026, dentro do atual ano fiscal da EA. No entanto, tudo indica que a data exata será anunciada durante a apresentação oficial nesta quarta-feira.

  • Destiny 2: The Edge of Fate 

    Destiny 2: The Edge of Fate 

    Destiny 2: O Limiar do Destino – Expansão em Português

    Sinopse:
    A mais nova expansão de Destiny 2 traz conteúdo inédito para os Guardiões, incluindo

    🎮 NOVA CAMPANHA

    • Desvende os mistérios de The Edge of Fate
    • Missões inéditas com reviravoltas épicas

    💎 ARMAS E EQUIPAMENTOS EXÓTICOS

    • Novas armas lendárias com habilidades únicas
    • Conjuntos de armadura com bônus especiais

    ⏳ EVENTOS TEMPORÁRIOS

    • Desafios exclusivos com recompensas raras
    • Conteúdo sazonal para testar suas habilidades

    ⚙️ SISTEMA DE ARMAS REFEITO

    • Balanceamento completo das classes
    • Novas combinações de builds e playstyles

    Resumo:
    O Limiar do Destino expande o universo de Destiny 2 com:
    ✅ História emocionante
    ✅ Itens poderosos
    ✅ Atividades frescas
    ✅ Gameplay renovado