Categoria: Games

  • Mapas, modos, veículos e mais: tudo que foi revelado no Kirby Air Riders Direct

    Mapas, modos, veículos e mais: tudo que foi revelado no Kirby Air Riders Direct

    Jogo chegará exclusivamente para o Nintendo Switch 2

    O Nintendo Direct focado em Kirby Air Riders contou com 45 minutos de informações sobre o novo exclusivo do Nintendo Switch 2.

    Dirigido pelo mesmo criador de Super Smash Bros., Masahiro Sakurai, o game é basicamente um “Mario Kart”, segundo o próprio diretor, mas com itens e história diferente.

    Entre novidades que diferem o game de um Mario Kart, Kirby Air Riders não tem a necessidade de apertar o botão “A” do console para acelerar, já que ele o fará sozinho. O mesmo é aplicado para o analógico, que não tem necessidade de empurrá-lo para frente para seguir em frente no game.

    Os veículos não estão presos ao chão, então o jogador vai “planar” e pode ir tanto para baixo quanto para cima, voando. O game também conta com um botão de investida, que dá uma velocidade adicional e um botão que ativa ataques especiais para usar contra outros corredores.

    Diferente de Kirby Air Ride (lançado para o GameCube), Air Riders terá mais corredores e veículos que o jogador poderá escolher para cada um. Dependendo do personagem que escolher, sua forma física irá influenciar como ele corre nas pistas. Em outras palavras, um personagem mais pesado fará o veículo correr mais devagar. Além disso, cada corredor tem suas próprias qualidades, como Cappy, que consegue bloquear ataques.

    Masahiro fez questão de reforçar que Kirby Air Riders tem uma mecânica diferente de Mario Kart. Aqui, o jogador escolherá primeiro a pista que irá correr e em seguida o personagem e seu carro, já que os veículos podem influenciar o jeito que cada um vai correr em determinados mapas.

    Com uma habilidade “copy”, jogadores poderão engolir (no caso de kirby) ou apenas “copiar” habilidades de inimigos espalhados pelo mapa. Caso o jogador não tenha essa habilidade ativada, o inimigo será usado como um projétil. Igual a Super Smash Bros. também é possível “destruir” algum competidor para fora da pista.

    Com 2 modos, o Air Ride é uma competição para terminar o mapa em 1º lugar. Já o City Trial é um mapa com diversas áreas e, igual Mario Kart World, o jogador poderá explorar o local por um determinado tempo, coletando power-ups, vidas, ou até jogar minigames. Dentro do City Trial, é possível ativar o modo de uma corrida rápida, onde jogadores precisarão completar a pista em um tempo limitado. Já o Dustup Derby colocará jogadores para batalhar entre si.

    Dentro do City Trial há diversos estádios com modos diferentes de jogos, como o Kirby Melee que coloca jogadores para aniquilar quantos inimigos que conseguir; o Air Glider, onde o jogador será arremessado para o ar e precisa voar até onde conseguir; o Drag Race que será uma corrida para quem chega o mais longe possível; o Target Flight, onde jogadores precisam acertar uma parede de números e quem somar mais pontos ganha; o Skydive onde jogadores “mergulham” e precisam fazer mais pontos; e o Gourmet Race, em que jogadores precisam comer o maior número possível de comidas no mapa.

    No modo online, o game suporta até 8 consoles locais e mesmo que não atinja esse número de pessoas “reais”, o anfitrião poderá colocar bots para completar o número de competidores para uma corrida.

    Kirby Air Riders chegará em 20 de novembro para o Nintendo Switch 2 e a trilha do game ficará disponível no aplicativo do Nintendo Music.

  • The Wandering Village – Review

    The Wandering Village – Review

    Perfeito para passar o tempo e ser o responsável pela (in)felicidade de uma vila inteira

    The Wandering Village, título indie do Stray Fawn Studio, chama atenção pelo visual “estilo Ghibli”, mas surpreende pelo diferencial de permitir que o jogador tenha total poder de decisão sobre o futuro de sua vila e da vida do animal que a está carregando nas costas.

    Para quem tem coração mole (como eu), é possível realizar uma gameplay que agrade a todos do vilarejo e mantenha a qualidade de vida do Onbu. Também há possibilidade de ser um líder que não se importa com o bem-estar dos seres vivos e pensa apenas em sobreviver a qualquer custo e lucrar com a situação, causando caos e destruição na vila ou na vida da criatura que a carrega. Bem, o que a minha maneira de jogar me ensinou foi: é impossível agradar a todos, e ir por uma caminho de decisões “corretas” pode obrigar o jogador a tomar decisões que não eram consideradas uma possibilidade no início do jogo.

    Comece sua vila do zero

    Assim que entramos em The Wandering Village, um pequeno vídeo começa a introduzir a história e explicar, de certa forma, como o mundo começou a ser assolado por um perigo iminente. Mais tarde, descobrimos que o perigo são plantas venenosas que liberam “esporos tóxicos” que se fundem com a atmosfera e matam seres vivos com suas toxinas.

    O jogo se passa justamente nesse mundo pós-apocalíptico, onde uma vila achou segurança nas costas de um Anbu, criatura que era considerada extinta por muitos e idolatrada por vários. A vila errante fica sob o comando de um líder, que é justamente o jogador. No entanto, é importante ressaltar que o Onbu e o mapa ao redor dele também devem ser levados em consideração.

    Modos de visualização

    Poder visualizar o jogo de diferentes pontos de vista é algo que chama atenção. Desde chegar bem perto dos aldeões até enxergar o mapa completo, o jogo oferece a possibilidade do jogador mover a câmera como desejar. A arte encanta com detalhes que podem ser apreciados a todo momento e que trazem um certo tipo de paz no meio do caos que é gerenciar um vilarejo que não para de crescer.

    A vila em si possui dois tipos de câmeras diferentes: uma que se aproxima bastante da aldeia e outra que oferece uma visão geral das construções e dos arredores (não julguem minha vila, eu estava no início do jogo).

    Outro jogo de câmera oferece uma visão completa do Onbu. O visual é impressionante, além de ser possível apreciar (ou desprezar) o bioma presente no momento. Já que a vila está em constante movimento — tirando os momentos em que o Onbu precisa descansar —, diversos biomas são apresentados no decorrer do jogo. Esse detalhe é muito importante, pois pode mudar todos os planos já definidos pelo jogador.

    O último jogo de câmera possibilita ver o mundo ao redor do Onbu e quais caminhos são possíveis percorrer — mas não é tão simples decidir para onde ir quando se chega em uma interseção, já que vai depender muito do humor da criatura que está levando a vila nas costas e da confiança dela em seus comandos para deixar você liderar o caminho. Caso o Onbu esteja disposto a obedecer o jogador, é melhor planejar bem e prestar atenção aos arredores para não cometer alguns erros (como eu cometi).

    Sobre os biomas e locais pelos quais o Onbu passa, existem alguns que estão extremamente contaminados e precisam de rapidez na hora de tomar decisões, pois o Onbu vai estar sofrendo e a vila vai estar um caos. É engraçado (e um pouco desesperador) tentar atravessar rápido por lugares assim, sendo extremamente necessário prestar atenção no bioma que está vindo a seguir.

    Por estar com pressa, não deixei meu Onbu descansar, considerando que ele teria muito tempo para isso quando saíssemos de uma área de perigo. O meu erro foi não ter considerado que o próximo bioma seria um lugar com apenas água, no qual a criatura só poderia nadar. As decisões que tomei quase matou (literalmente) o meu Onbu de cansaço.

    Essas mudanças também afetam o clima e, consequentemente, a alimentação da aldeia. Se não quer que aldeões morram de fome, é melhor estar preparado para todos os biomas (e também para o tanto de problema que vai aparecer). Isso é ensinado no tutorial e aprimorado quando somos apresentados novamente aos biomas específicos. Como é uma vila errante, a mudança é constante.

    Mesmo assim, não saber o que aguarda além do que é possível observar no espaço limitado ao redor do Onbu faz com que o futuro da gameplay não seja uma linha linear, podendo ter várias oscilações e novos desafios que tornam tudo mais interessante.

    Modo história

    The Wandering Village oferece 3 modos de jogo, sendo o modo história o mais ideal para começar. Um casal de velhinhos — Waltraud e Theodor — vai ajudar nessa fase inicial, trazendo um tutorial e dicas do que você pode fazer. Lembrando que o futuro da vila está em suas mãos, então o jogo oferece opções de escolha mesmo com alguns aconselhamentos do que se deve fazer.

    Durante o tutorial, somos apresentados ao centro de pesquisas, com esquemas contendo tecnologias antigas que podem auxiliar (ou prejudicar) o crescimento da vila e a relação do jogador com o Onbu. Como é possível ver desde o início, existem diversas opções — como, por exemplo, o disciplinador de Onbu, que ocasionará na falta de confiança da criatura em você, e também o sacrifício de Aldeão, que fará com que seus aldeões tenham uma reação interessante em relação a um possível culto que se formará. Outro que me chamou atenção foi a possibilidade de extrair sangue ou bílis da vesícula biliar do Onbu. Ou seja, tudo para benefício próprio, sem se preocupar com a saúde da criatura.

    No entanto, também é possível pesquisar tecnologias e estruturas importantes para a segurança e bem-estar tanto da aldeia quanto do Onbu, não sendo necessário seguir apenas um caminho predefinido. Resumindo, o jogo apresenta um sistema de moralidade que pode afetar o desenvolvimento da história.

    Logo no início do modo história, é oferecida a opção de reconstruir uma torre de antena que dá início a uma comunicação com pessoas de diferentes lugares, incluindo Nona, uma pesquisadora interessada na vila e que consegue se comunicar com os aldeões através de transmissões. Com o objetivo de achar uma solução para o que está acontecendo no mundo, a mulher conta com a ajuda do vilarejo errante para concluir algumas missões e auxiliar em seu objetivo.

    Não é fácil lidar com tudo ao mesmo tempo, exigindo um grande esforço para tentar deixar tudo sob controle. Alguns recursos também são bem escassos, dificultando ainda mais a gameplay. Isso tudo resulta na insatisfação dos aldeões, que consequentemente ocasiona na dificuldade de chegada de novos nômades na vila e atrapalha o progresso do jogo. Nesse casos, o jogador pode chegar a um impasse, precisando de mão de obra para melhorar a qualidade de vida dos que moram ali, mas não tendo como atrair mais ajuda de fora. Assim, a única solução é pausar o jogo e analisar a fonte do problema com calma.

    Até os mínimos detalhes, como decoração e festivais, contam para evitar que o caos se instaure no vilarejo, podendo ser um pé no saco para quem quer focar em um objetivo maior.

    Mais decisões — uma porta para o progresso ou para a destruição

    Como o mapa também faz parte do gerenciamento, alguns lugares estão disponíveis para serem explorados por aldeões, aumentando a chance de conseguir os recursos essenciais. O jogador decide os lugares para onde os grupos serão enviados, tendo como base a necessidade de um material específico ou o cumprimento de uma missão.

    Durante algumas explorações, decisões importantes vão ter que ser tomadas, algumas colocando até mesmo a vida de exploradores em risco. Se o jogador estiver passando por dificuldades em relação a escassez de mão de obra e em manter todas as necessidades da aldeia em ordem, as decisões se tornam decisivas, causando um impacto maior na gameplay.

    Trilha sonora que combina perfeitamente com a atmosfera do jogo

    A trilha sonora — junto com os visuais — é um dos pontos altos de The Wandering Village, ajudando a construir o clima durante momentos de calmaria e de tensão do jogo. É possível perceber que, apesar de ser uma gerenciador de cidade, o título consegue trazer emoção ao fazer com que o jogador esteja imerso na gameplay.

    O Veredicto

    Além de ser um gerenciador de cidade com um visual de tirar o fôlego, The Wandering Village oferece uma experiência imersiva com uma narrativa que desperta curiosidade, um sistema de moralidade super interessante e uma trilha sonora encantadora.

  • WW1: Gallipoli é um FPS realista que promete fazer jogadores se sentirem nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial

    WW1: Gallipoli é um FPS realista que promete fazer jogadores se sentirem nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial

    Explore uma das batalhas poucos conhecidas da Primeira Guerra

    A BlackMill Games anunciou Gallipoli, o próximo título da longa série de games multiplayer realista da Primeira Guerra Mundial que inclui Verdun, Tannenberg e Isonzo. WW1: Gallipoli acontece na batalha da Frente do Oriente Médio da Primeira Guerra Mundial, e você jogará como forças otomanas ou o Império Britânico. Está em desenvolvimento para PC, PS5 e Xbox Series X|S.

    Gallipoli tem como objetivo fornecer mapas, armas, músicas e uniformes precisos, juntamente com uma jogabilidade baseada em esquadrão e baseada em classes que suporta cross-play completo. Além disso, os bots de IA preencherão quaisquer equipes desiguais em partidas públicas e, opcionalmente, em partidas personalizadas. Confira o primeiro trailer acima e as primeiras capturas de tela na galeria abaixo.

    “Com Gallipoli, estamos destacando uma frente que muitas vezes é negligenciada, apesar de sua importância”, disse o fundador da BlackMill Games, Jos Hoebe, ao IGN. “Outros já a exploraram antes, mas este game nos permite ir mais fundo, oferecendo um retrato mais preciso e completo, de acordo com o resto da série de games da Primeira Guerra Mundial”.

    A jogabilidade tática realista é descrita como os jogadores capazes de “batalhar nas praias, enfrentar cidades em ruínas e tempestades de areia, ou se envolver em guerras no deserto para manter e recuperar o terreno estratégico”, enquanto as configurações se estenderão “das praias varridas pelo vento dos Dardanelos aos desertos escaldantes da Baixa Mesopotâmia”. Você pode colocar WW1: Gallipoli em sua lista de desejos do Steam, caso tenha se interessado.

  • Ele ganhou um prêmio no The Game Awards 2023 por seu papel em Baldur’s Gate 3 e agora sabemos por que quase não o vimos em outros jogos

    Ele ganhou um prêmio no The Game Awards 2023 por seu papel em Baldur’s Gate 3 e agora sabemos por que quase não o vimos em outros jogos

    Neil Newbon, ator de Astarion, fez uma pausa após seu papel no RPG da Larian Studios

    É fácil dizer que, quando se alcança um sucesso como Baldur’s Gate 3, todo o sacrifício valeu a pena. No entanto, às vezes, o desgaste envolvido na criação de um dos melhores RPGs da história pode cobrar um preço alto para a saúde mental de seus criadores. Neil Newbon, voz e ator de captura de Astarion, um dos protagonistas do jogo, revelou que sofreu um esgotamento físico e mental durante as gravações, o que o obrigou a fazer uma pausa na carreira — motivo pelo qual ele apareceu em poucos jogos depois. A situação evidencia o esforço extremo por trás de um título que marcou um divisor de águas no gênero.

    Em uma recente conversa, no contexto do lançamento de Dead Take — projeto em que colabora com Ben Starr, voz de Verso em Clair Obscur: Expedition 33 —, Newbon contou que, apesar de sua longa experiência como ator, raramente havia passado por um desgaste tão intenso quanto durante a produção de Baldur’s Gate 3. Trabalhando simultaneamente em outros projetos e cumprindo jornadas maratonas, chegou a um ponto em que simplesmente “travou” e precisou interromper suas atividades por um tempo.

    Larian Studios não obrigou Neil Newbon a nada — a decisão foi pessoal

    O caso não ocorreu em um contexto de exploração ou abuso, mas sim em um ambiente de trabalho exigente, porém consensual. O ator reconhece que, embora as jornadas fossem longas e desafiadoras, todos estavam dispostos a se esforçar ao máximo. Ainda assim, o acúmulo de pressão e cansaço levou Newbon a comunicar aos superiores que precisava parar por sua saúde física e mental.

    O Larian Studios, responsável por Baldur’s Gate 3, reagiu de forma responsável e humana, incentivando-o a tirar o tempo necessário para se recuperar. “Você precisa tirar uma semana de folga”, disseram — embora o ator acreditasse inicialmente que seriam apenas dois dias. No fim, essa pausa foi essencial para que ele pudesse se recompor e voltar renovado ao trabalho.

    O depoimento destaca as condições desafiadoras enfrentadas por atores e criadores em produções complexas como Baldur’s Gate 3 e reforça a importância de priorizar a saúde mental em uma indústria que exige dedicação máxima.

  • Kojima acredita que há “mal-entendido” com Death Stranding 2 e seus games, então ele esclareceu costume que tem desde Metal Gear Solid

    Kojima acredita que há “mal-entendido” com Death Stranding 2 e seus games, então ele esclareceu costume que tem desde Metal Gear Solid

    Apesar de dar mais trabalho, característica já virou marca de Kojima

    Não é segredo que Hideo Kojima é muito exigente com seu trabalho. Sabemos que o diretor tem hábitos como criar experiências cinematográficas ou editar trailers para seus próprios jogos. Agora, na tentativa de esclarecer um “mal-entendido”, ele quis destacar outra característica que está presente em seu trabalho desde os tempos de Metal Gear Solid. O japonês destacou que as cinemáticas em seus jogos não são cutscenes pré-renderizadas, elas acontecem em tempo real.

    Kojima abordou esse tópico após uma de suas próprias postagens no X, onde explicou os detalhes de como criar uma cena bacana de Death Stranding 2 com vários personagens se abraçando. Citando a si mesmo na rede social, Kojima observa que “muitas vezes as pessoas pensam que é uma ‘cutscene’, então acho que há um mal-entendido, as cutscenes nos meus jogos (desde MGS1) não são pré-renderizadas, são basicamente todas em tempo real”.

    O pai de Metal Gear lembra que essa última característica também é observada em Death Stranding 2, já que nas cenas do jogo “coisas como o equipamento do usuário, roupas, quantidade de carga, terreno, clima e hora do dia são todas representadas”. E sim, é possível que Kojima tivesse economizado muito trabalho criando cenas pré-renderizadas para seus jogos, mas esse é outro hábito que define parte de seu trabalho diferenciado como desenvolvedor e criador.

    Death Stranding 2 é tão detalhado que conseguiu enganar leis

    O fato de Kojima rejeitar categoricamente o uso de cutscenes pré-renderizadas demonstra que a equipe criativa atribui grande importância à representação de cenas realistas. De fato, Death Stranding 2 é tão detalhado graficamente que os jogadores têm usado essa tecnologia para burlar a verificação de idade mais recente do Discord. Um mecanismo de segurança implementado recentemente no Reino Unido exige uma verificação 18+, mas usuários estão usando imagens do game no modo foto para driblar o sistema.

  • “É um sucesso estrondoso”: Red Dead Redemption 2 está prestes a ultrapassar um gigante dos games na lista de jogos mais vendidos de todos os tempos

    “É um sucesso estrondoso”: Red Dead Redemption 2 está prestes a ultrapassar um gigante dos games na lista de jogos mais vendidos de todos os tempos

    Game alcançou a sexta colocação geral e colou em Mario Kart 8

    O Velho Oeste nunca sai de moda quando há grandes histórias para contar. Red Dead Redemption 2 se tornou uma referência e o jogo favorito de milhões. Enquanto GTA reina absoluto, o faroeste de mundo aberto da Rockstar estabeleceu uma conexão mais pessoal com sua comunidade, tornando-se um dos jogos mais vendidos da história.

    Quase sete anos após seu lançamento, Red Dead Redemption 2 atingiu oficialmente 77 milhões de cópias vendidas, tornando-se o sexto jogo mais vendido de todos os tempos. Este número consta do último relatório de lucros da Take-Two, que também detalha que o título vendeu cerca de 4 milhões de unidades desde o último trimestre. O número consolida o excepcional sucesso comercial do jogo estrelado por Arthur Morgan.

    Os jogos mais vendidos da história:

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    1. Minecraft: 350 milhões.
    2. GTA 5: 215 milhões.
    3. Wii Sports: 82,9 milhões.
    4. ARK: Survival Evolved: 79,04 milhões.
    5. Mario Kart 8/Deluxe: 77,32 milhões.
    6. Red Dead Redemption 2: 77 milhões.
    7. Pokémon Red/Blue/Yellow: 76,14 milhões.
    8. PUBG: Battlegrounds: 75 milhões.
    9. Terraria: 64 milhões.
    10. Skyrim: 60 milhões.
    11. The Witcher 3: Wild Hunt: 60 milhões.
    12. Super Mario Bros.: 59 milhões.

    Nesse contexto, o CEO da Take-Two, Strauss Zelnick, declarou ao The Game Business que “Red Dead 2 está tendo um sucesso estrondoso”, mencionando inclusive que Red Dead 1 também. No ritmo atual, Red Dead Redemption 2 pode ultrapassar 83 milhões de vendas antes de maio de 2026, mês de lançamento de GTA 6, e se tornar o terceiro jogo mais vendido da história, atrás de Minecraft e GTA 5. Quanto a este último, continua “vendendo trimestre após trimestre”, embora neste caso não tenha atingido a cifra esperada de 220 milhões.

    Portanto, no próximo relatório fiscal que deve vir em outubro-novembro, Red Dead 2 pode já ter ultrapassado Mario Kart 8 e ARK: Survival Evolved. Detalhes adicionais indicam que a franquia Red Dead acumulou 104 milhões de vendas, enquanto “GTA+ continua a crescer significativamente” e “os gastos recorrentes do consumidor com Grand Theft Auto Online aumentaram”. Se a Rockstar decidir lançar uma versão atualizada de Red Dead 2 para consoles da geração atual, veremos provavelmente um aumento significativo nas vendas.

  • Prepare suas Gemas: facções, personagens e tudo o que esperar de Nod-Krai, o próximo capítulo de Genshin Impact

    Prepare suas Gemas: facções, personagens e tudo o que esperar de Nod-Krai, o próximo capítulo de Genshin Impact

    O Viajante está cada vez mais próximo do confronto com Tsaritsa

    As aventuras em Natlan estão prestes a chegar ao fim em Genshin Impact com a jornada se deslocando para Nod-krai, uma nação fora dos padrões conhecidos pelo Viajante até o momento. A próxima região deixará os heróis um passo mais próximo do confronto do Tsaritsa em Snezhnaya, encontrando novos generais Fatui enquanto desbravam o local e resolvem a pontas soltas abandonadas ao longo da história.

    IGN Brasil reuniu nesta matéria tudo o que se sabe sobre Nod-krai até agora. O texto será atualizado conforme novas informações surgirem. Veja abaixo:

    O que sabemos sobre Nod-Krai?

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    Nod-Krai é uma região autônoma, livre da influência de qualquer Arconte, e dizem que esconde um poder mais antigo do que o das próprias divindades. A região foi a primeira a ser atingida pelas forças do Abismo após a queda de Khaenri’ah, e até hoje carrega uma influência abissal intensamente poderosa. Essas forças se organizam para formar uma calamidade conhecida como “Caça Selvagem”, uma manifestação do Abismo composta por entidades notavelmente mais fortes do que as criaturas abissais normais. Para impedi-los, Nod-Krai conta com Os Guardiões da Luz, embora estejam severamente enfraquecidos devido a batalhas anteriores.

    O local é conhecido como a porta de entrada para Snezhnaya, situado no extremo sul da nação Cryo e famosa por reunir pessoas que desejam enriquecer. No entanto, está longe de ser um lugar pacífico — o clima severo e a hostilidade de seus habitantes tornam a região tão perigosa quanto inóspita. Por sua proximidade com Snezhnaya, os visitantes precisam estar preparados para o ambiente hostil, com temperaturas extremamente baixas, talvez bem similar a Espinha do Dragão, em Mondstadt.

    A temperatura não é a única influência da região Cryo em Nod-Krai. O local também controlado pelos Fatui, incluindo uma fortaleza liderada por Dottore. Não apenas o cientista cruel deve retornar, mas também novos generais serão adicionados a trama e, possivelmente, a lista de jogáveis: Columbina e Sandrone. É esperado que a terceira general de Tsaritsa seja um dos maiores desafios do Viajante neste novo capítulo. Definida com poderes que podem rivalizar com deuses, Columbina é uma figura temida entre os Fatui, como alertado por Tartaglia e Scaramouche. Por outro lado, é adorado pelos Filhos da Lua Gelada, uma das facções de Nod-Krai.

    Até o momento, apenas uma cidade em Nod-Krai foi mencionada por NPCs: Nasha. Embora a região esteja longe de ser um exemplo de segurança, ainda existem aqueles que buscam impor alguma ordem — como é o caso da Guilda Voynich. Outra área notável é a Ilha Paha, também localizada em Nod-Krai, conhecida por abrigar a fortaleza dos Fatui. Além disso, outras localidades foram citadas, como a Ilha Hiisi e a Ilha Lempo, embora poucos detalhes sobre elas tenham sido revelados até agora.

    Sobre seus moradores, abe-se que a região é habitada por múltiplas facções, incluindo Fatui, Caça Selvagem, Guilda Voynich, Guardiões da Luz e Filhos da Lua Gelada. O RPG também apresentou alguns dos personagens aguardados nesta nova etapa da história, por exemplo, Varka, conhecido como Grão-Mestre dos Cavaleiros de Favonius.

    Nod-Krai será focada em resolver as pontas soltas da trama antes do confronto final entre o Viajante e a Tsaritsa em Snezhnaya. É esperado que o novo capítulo chegue ao jogo em setembro, com a versão 6.0.

  • Call of Duty: Black Ops 7 tem supostas data, preço e plataformas de lançamento vazados

    Call of Duty: Black Ops 7 tem supostas data, preço e plataformas de lançamento vazados

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    Alguns terão que esperar

    Aparentemente, Call of Duty: Black Ops 7 não chegará para Nintendo Switch 2 no lançamento, apesar do “acordo legal vinculativo de 10 anos” da empresa-mãe Microsoft para trazer Call of Duty para as plataformas Nintendo.

    Em 2023, como parte de seu esforço para que sua aquisição da Activision Blizzard fosse liberada pelos tribunais, a Microsoft prometeu lançar futuros jogos Call of Duty “com paridade total de recursos e conteúdo” nas plataformas Nintendo no mesmo dia do Xbox.

    Sob o contrato, os proprietários de consoles da Nintendo poderão “experimentar Call of Duty assim como os jogadores de Xbox e PlayStation desfrutam de Call of Duty”, disse a Microsoft na época. Call of Duty não está disponível na Nintendo desde Call of Duty: Ghosts para Wii U de 2013.

    No entanto, de acordo com o confiável leaker billbil-kun (via Dealabs), Black Ops 7 está programado para ser lançado em 14 de novembro de 2025 no PC, Xbox One, Xbox Series X e S, PlayStation 4 e PlayStation 5. Agora, Black Ops 7 pode eventualmente ser lançado no Switch 2, mas, do jeito que está, não chegará ao novo console da Nintendo junto com o Xbox.

    Em junho, na esteira do anúncio de Call of Duty: Black Ops 7, tanto a Activision quanto a Nintendo estavam trabalhando para colocar a franquia de tiro em primeira pessoa no Switch. Em um comunicado divulgado ao IGN, a Activision disse que e a empresa e a Nintendo ainda trabalhando para trazer Call of Duty para o Switch: “Estamos comprometidos em colocar a franquia no Switch. Ambas as equipes estão trabalhando nisso. Compartilharemos detalhes quando estiver pronto”.

    Enquanto isso, billbil-kun disse que as versões do Xbox terão um lançamento físico com disco incluído, algo raro para os títulos recentes do Xbox da Microsoft.

    Quanto ao preço, Black Ops 7 supostamente custará 79,99 euros (cerca de R$ 500 em conversão direta), o que sugere US$ 69,99 nos EUA. Em julho, a Microsoft anunciou que não venderia The Outer Worlds 2 da Obsidian — ou qualquer um de seus títulos próximos, por US$80 depois de anunciar inicialmente planos para aumentar os preços dos lançamentos para além de US$70. A expectativa era que Black Ops 7 ficaria em US$ 70 e, com base no vazamento de billbil-kun, esse será de fato o caso.

    Teremos mais informações de Call of Duty: Black Ops 7 quando o game for revelado ao vivo em 19 de agosto durante a Opening Night Live na gamescom.

  • Depois de 2 anos, Diablo 4 pode estar finalmente recebendo a classe mais pedida pelos fãs

    Depois de 2 anos, Diablo 4 pode estar finalmente recebendo a classe mais pedida pelos fãs

    Depois de 2 anos, Diablo 4 pode estar finalmente recebendo a classe mais pedida ...示意图

    Os cavaleiros de espada e escudo devem retornar em breve

    Fãs de Diablo 4 acreditam que a Blizzard vazou a próxima classe do RPG de ação por meio de um novo arquivo nos servidores do jogo.

    Segundo o portal Wowhead, a classe Paladino, provavelmente a mais mais requisitada pela comunidade desde o lançamento do jogo em junho de 2023, deve chegar em breve. Isso se deve ao fato de a palavra Paladin ter sido encontrada no nome de uma build enviada para os servidores da Blizzard (2.5.Xpaladin67961).

    O Paladino é uma das mais populares classes de Diablo 2, então sua chegada ao mais novo jogo da franquia será amplamente comemorada, caso se concretize. Alguns fãs, no entanto, brincam que a Blizzard pode adicioná-lo apenas como mercenário, e não como classe jogável. Uma nova classe é aguardada para a segunda expansão do jogo, o que aumenta as chances de sua inclusão.

    A próxima expansão de Diablo 4, no entanto, foi adiada de 2025 para 2026, segundo confirmou a Blizzard no início do ano. A primeira, Vessel of Hatred, trouxe a classe Spiritborn. Um material promocional do estúdio já havia adiantado que a expansão seguinte incluirá um novo sistema de ranqueamento, placares de líderes e outros recursos.

    O título também esteve em destaque recentemente após o diretor de desenvolvimento, Rod Fergusson, anunciar sua saída da Blizzard. “Depois de cinco anos liderando a franquia Diablo com quatro grandes lançamentos, chegou a hora de eu deixar a Blizzard/Microsoft, espada em mãos, e ver o que vem a seguir”, declarou. “As equipes estão preparadas para o sucesso, com uma lista empolgante de lançamentos pela frente. Tenho muito orgulho do que construímos juntos e estou ansioso para o futuro de Diablo e para o meu próprio futuro.”

    Nesta semana, a equipe de desenvolvimento de história e franquia da Blizzard votou a favor da sindicalização com o Communications Workers of America. “Depois de mais de uma década trabalhando na Blizzard, vi todos os altos e baixos”, afirmou Bucky Fisk, editor principal e membro do comitê organizador.

    “Por anos, a Blizzard foi um lugar onde as pessoas podiam construir suas carreiras e permanecer por décadas, mas essa estabilidade vem diminuindo. Com um sindicato, podemos preservar o que torna este lugar especial, garantir transparência nas decisões e assegurar que as políticas sejam aplicadas de forma justa a todos.”

  • Lords of the Fallen 2 será revelado na gamescom 2025

    Lords of the Fallen 2 será revelado na gamescom 2025

    Informação foi confirmada pelo CEO da CI Games, Marek Tyminski, responsável pela franquia

    Lords of the Fallen 2, sequência do jogo lançado em 2023, será mostrado na apresentação gamescom Opening Night Live, que ocorre na próxima terça (19).

    A confirmação foi feita pelo CEO da CI Games, Marek Tyminski, após o anfitrião do evento, Geoff Keighley, ter compartilhado uma imagem de um desenho do número romano “II” com a legenda “Sangue Será Derramado”.

    Tyminski se adiantou e disse que o jogo em questão é Lords of the Fallen 2, botando água no chope de alguns fãs que pensavam tratar-se de uma sequência de Bloodborne.

    Mesmo assim, os jogadores que são fãs do gênero soulslike já têm um motivo para assistir ao evento.

    A expectativa é de que Lords of the Fallen 2 seja lançado em 2026.